... que a nossa resposta seja superior:
Que haja o máximo de informação!
É essencial - seja qual for a crença e ideologia (ou nenhuma...); continua a ser essencial que nos conheçamos.
Que estejamos conscientes das informações que permanentemente absorvemos: muitas delas «não filtradas», mas que entram olhos dentro...
Assim, esta temática (o auto-conhecimento) tornou-se um assunto que não tencionamos largar.
Pois parece-nos que por vezes - embora seja mais trabalhoso ler originais do que romances intensos, bem ritmados, fantasiados e repletos de teorias conspirativas (e também de «técnicas adesivas» como são as promessas de revelação de secretismos imensos); parece-nos - afirmativamente, mas perguntamos - que hoje ainda vale a pena conhecer algumas peças marcantes da cultura europeia?
Sobretudo quando foram trabalhadas para se tornarem mais compreensíveis, e com esforços de tradução e notas, que são da maior qualidade!
*http://expresso.sapo.pt/a-danbrownizacao-do-mundo-ou-a-necessidade-da-teoria-da-conspiracao=f808189
Para quê ter menos se podemos ter mais?
Evitando influências de elites tolinhas e de muitos outros...