... agora pouco interessa! O mal vem de longe e está feito*.
Embora nos pareça - deve-se fazer esta advertência - que ao falar-se em Elites, definitivamente nem todos são iguais: desde a condição, à pretensão, e à capacidade.
Para que não se diga que todas as Elites não têm cumprido o seu papel, parece-nos que é de avançar, criando um, ou vários mini-cursos nas matérias em que temos feito sucessivas trouvailles**:
Dando continuidade ao prazer que temos a ensinar; em especial nas áreas em que ao longo da vida nos fomos tornando especialistas, e onde vemos que o muito material produzido - escrito e publicado (com alguns dos melhores posts aqui incluídos) - pode ser transmitido.
Constituindo assim uma certa inovação cultural/científica: a que desde 2002 não parámos de produzir.
Vamos passar à acção, e mais tarde, pode ser (?), expande-se para ciclos mais extensos...
Nunca esqueceremos que enquanto as Elites portuguesas viviam, fascinadas, O Código Da Vinci e as suas conspirações - que muitos tomaram como rigorosamente fidedignas e acontecidas (!) - nesse período explorámos centenas de imagens, cujas conexões (como linguagem visual) era impossível nunca terem existido.
E cujos propósitos eram para nós, crescentemente, os mais óbvios...
Hoje não temos dúvidas - mesmo que nalguns casos não saibamos interpretá-las (como na imagem acima, de Owen Jones - ver legenda); é que alguns monumentos são, por fora e por dentro, de alto abaixo, excluindo as fundações (mas não a implantação), verdadeiros textos: caligrafias enfaticamente repetidas e ornamentadas, feitas tridimensionais.
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*http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=30&did=108788
Ver também: http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/