Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
30
Abr 13
publicado por primaluce, às 11:00link do post | comentar
Hoje vão passar-se factos demasiado importantes que não podemos ignorar.

E o objectivo do Conselho de Ministros de hoje, também o associaríamos, se quiséssemos, às Ogivas, aos Sinais e Ideogramas do Poder. A vários sinais que traduziram Deus (no Cristianismo) que não abandona a Igreja com os seus fiéis. 

E por isso mesmo, até num sentido físico-mecânico (o da Estática) Deus era/é quem a sustenta. Assim, os homens construíram-na (agora referimo-nos à igreja edificação), claramente, desde o século XII e seguintes, também com esse sentido físico*: incorporado no desenho das formas que eram escolhidas para a Arquitectura.

Mas hoje não é tanto a «sentidos simbólicos» que nos referimos; agora vamos direitos ao ponto essencial que é a palavra «Estrutural» (aplicada ao défice do Estado, que se pretende reduzir).

Todos - e não é preciso ser arquitecto - sabemos o que a palavra Estrutura significa: todos sabemos que o estrutural não se faz depois, mas antes de qualquer construção. Por isso é/tem sido demasiado evidente o objectivo de ir «desgastando e empobrecendo» as pessoas. Em vez de se estar a fazer um trabalho mais racional, positivo e verdadeiramente construtivo: que seria «começado pelo princípio».

 
 (Conheçam em latim, e na raiz do pensamento, os vários significados associados a edificar e a estrutura; não ficando apenas pela primeira ideia - ornar, ver acima - que é aliás pouco comum)
 

Todos percebemos** que este edifício que é o Estado e o País - que o Governo anda «a construir» há dois anos - está muito longe de ser um "aedificare" normal...(quiçá legal***?).  

~~~~~~~~~~~

*Na mentalidade Europeia - com raízes no Helenismo e no Pensamento Greco-Latino - a construção sempre foi um Tropo.

E o que é um Tropo? Deve procurar-se nos dicionários, já que é mais do que uma alegoria; e do que uma simples analogia, ou «base de comparação» para se elaborar (construir) um raciocínioE o facto da construção ter sido um tropo (com sentido moral muito forte), é algo que ainda hoje faz parte do inconsciente colectivo: tendo influenciado toda a História da Arquitectura do Ocidente (europeu). Embora este conjunto de operações mentais seja extremamente difícil de ser feito (e compreendido, pois é difícil Pensar o Pensamento), no entanto, quem quiser entender as evoluções da Arquitectura ao longo do tempo histórico, terá que admitir entrar nesse tipo de raciocínios: que são analogias, equivalências, substituições.

**No sentido Cristão que temos interiorizado

***http://www.canalacademie.com/ida2601-Droit-et-architecture-avec-Pierre-Caye.html

Ver também: http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


27
Abr 13
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

... Conhecimento é preciso!

 

Muitos pensam que o Conhecimento «cai do céu», como claramente e sem qualquer dúvida - e se pode ver (e também se pode provar, porque não?!) - foi isso que nos aconteceu a nós.

No entanto, talvez desconfiem (?), às vezes não é bem assim, nem tudo são facilidades.

Porque:

1º - Antes de cair do Céu, tivemos que subir até lá; e tivemos que falar com S. Pedro (que só depois de muito convencido nos deu alguma confiança..., e o tal molho de chaves!).

Então sim, lá caíram do céu; algumas com grande surpresa e estrondo, mas outras, ainda estamos a apanhá-las: uma a uma, com esforço, mas também com imenso prazer*.

2º - Porque qualquer subida ao Céu - subida feita degrau a degrau, e não exactamente pelo olhar (místico) dirigido às pedras das Ogivas como foi preconizado por HSV, mas como fisicamente impõe a lei da gravidade; essa subida pode ser penosa!

Portanto, que se reconheça o valor de tal «elevação», a qual também dá pelo nome de estudo (e de investigação).

Que se perceba, por exemplo, que mesmo numa visita de estudo com os alunos - a olhar para peças sanitárias, ou a pensar na distribuição da água dentro dos edifícios e nos dispositivos de utilização; ou em materiais como a porcelana, os metais inoxidáveis das torneias e acessórios, as peças esmaltadas, os tampos de Resina Ureica (de Ureia-Formaldeído - UF) - em tudo isso, mesmo que sejam temas bastante diferentes, o Conhecimento (é como a água) só é totalmente estanque para quem não o tem**!

Isto é, só é estanque - em compartimentos que não comunicam entre si - para quem não percebe a vantagem de fazer analogias e comparações, por exemplo entre as Ligações Químicas e a Formação das Palavras. Ou entre as Imagens da Cidade (o Urbanismo), e o Design ou a Pintura. Ou, porque não (?) entre a Arquitectura Renascentista, e a História dos Materiais Plásticos ...

(clic para ampliar, cada imagem)

Moral da História: para crescer como compete às crianças fazerem, embora a vida ofereça múltiplas etapas de crescimento (que é desperdício não aproveitar), para isso há que conhecer: e o Conhecimento nem sempre cai do Céu...***  

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*E agora descobrimos mais livros, com mais informações utilíssimas, e um imenso fascínio que nos impele a ordenar tudo como sempre pensámos: fazendo o «Glossário» que se impõe. 

**É a mesma secura, igual à falta de água...

***Se um dia lerem Didascalicon/L'Art de Lire, da autoria de Hugues de Saint-Victor (1096-1141), Sagesses Chrétiennes, Cerf, Paris 1991, pode ser que fiquem fascinados? Pode ser até que vos surjam inúmeras associações mentais? Sabe-se lá: ele há cada surpresa!?

E a criatividade é a maior de todas...

visitem http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/ pode ser útil


25
Abr 13
publicado por primaluce, às 11:00link do post | comentar

...iria ser necessário fazer alguma coisa: iria ser necessário fazer Design para a Indústria!

 

Conhecem a importância das Indústrias da Fileira Florestal? A importância para a própria Floresta; i. e. para o Sector Primário?

Para a Indústria? Isto é, para o Sector Secundário.

Para o Design? Isto é: ainda para o Sector Secundário, mas também para o Terciário; i. e., para os Serviços, para a Universidade, para o Conhecimento, para a Criatividade?

Têm a noção da importância do valor do Conhecimento destes Materiais? E do valor - quase incalculável (e impossível de definir) - que se lhes pode acrescentar se houver criatividade?

Ou seja, o que podem contribuir, desde já/logo, para a Evolução do País? Não para solucionar tudo, mas pelo menos ser um contributo, para uma pequena parte?

O vídeo que se segue é muito curto, mas é dirigido aos que se chamam Creative Designers: Pessoas/Profissionais que se deveriam informar e actuar, por exemplo a partir disto que lhes trazemos:

http://videos.sapo.pt/D1YdGZy4494TqdHBnsiC

Trazemos acompanhado da fotografia de um móvel velho que uma fotocópia transformou.

Agora imagine-se que se trabalhavam várias ideias - não a partir de velharias mas de algo novo.

Mais, imagine-se que os "Vedutistas" participavam, criando novas vistas...!

Que a destruição termine: que não se sigam os maus exemplos da austeridade - redutora e destruidora, das oportunidades da Crise 


21
Abr 13
publicado por primaluce, às 12:30link do post | comentar

A partir de 2002, precisamente há 11 anos, percebemos que poderia ser mais útil - dadas algumas capacidades que estávamos a descobrir (e portanto isso fazer algum sentido) - dedicarmo-nos à investigação.

Investigação que seria, claro, em História da Arquitectura.

Visto que a mesma, contada então por alguns dos historiadores que estávamos a contactar e a ouvir, era, com demasiada frequência, algo com muito pouco sentido. Muitos dos que então ouvíamos, e com quem também aprendemos algumas matérias, porém (paradoxalmente), tantas vezes eles foram mostrando não compreender, o suficiente, daquilo que afirmavam.

Porque não tinham bases!Tinham apenas reuniões de informações e várias ideias memorizadas, e por isso também, frequentemente, articuladas de modo deficiente...    

Concretamente para o caso do Estilo Gótico (e isto passou-se de Nov. 2001 a Março de 2002), infelizmente pudemos perceber que uma sensibilidade  mínima, que devia integrar noções de Estática, ou por exemplo sobre o Comportamento Térmico e Acústico dos edifícios, essa preparação e sensibilidade eram inexistentes.

De tal maneira que, qualquer afirmação nossa, ou alguma explicação que déssemos, fora do habitual e da bibliografia, logo ela gerava surpresa. Vendo-se nos comportamentos que gerava também uma boa dose de perturbação...*

No entanto, no fim reconheceram o nosso trabalho, e pelos menos momentaneamente houve elogios (alguns até acima do normal).

Depois disso veio (tem sido) o silêncio das instituições que referimos no post anterior.

Um silêncio emudecido, que é entrecortado aqui e ali pelos esforços de quem conhece e sabe as potencialidades do resultado das nossas investigações.

Se em 2002-05, 2008-10... pensámos que o futuro podia ainda ser promissor; que os materiais que descobrimos seriam da maior utilidade para o país, e concretamente para o ensino em Portugal: para se obterem novos conhecimentos sobre a Humanidade em áreas como a Antropologia, a História, a Psicologia (é impossível nestes temas não se pensar em Jung!).

E também para o conhecimento dos modos de pensar e da formação da consciência: com a ideia de que os Homens pensam em Imagens - de que Santo Agostinho já escreveu; ou de que Sto Alberto Magno também tratou. E que como hoje, muitos séculos depois, António Damásio escreveu e designou por Mapas Mentais, ou Mapeamentos de Ideias. Matérias onde Patrick Gaultier Dalché também deu informações importantes.

Por exemplo para se compreender a formação do Pensamento, que desde tempos ancestrais se pode ver como uma permanente complexificação: feita a partir de dados básicos vindos da natureza, e recolhidos principalmente pela visão...

Enfim, e em resumo - nada fácil de dizer em poucas palavras - é imenso, e tremendamente grande o que (nós) também vemos associado ao trabalho que devíamos estar a fazer com tempo, e com investimento (que iria muito para além de nós). O qual contaria, claramente, sobretudo com equipas interdisciplinares a colaborarem entre si.

Mas..., quem nos devia ouvir não quis ouvir, e assim vence a pobreza, a inveja, a mesquinhice: «qualidades» que são tão características de sociedades historicamente pobres, como a nossa é.

Em que pouco mais se vê (e não se vêem com bons olhos) do que os avanços dos outros. Em que não se é capaz de participar no colectivo e gerar um movimento feito de consensos pragmáticos virados para a acção; e não para silenciar ou anular o parceiro...     

O tempo futuro que prevíamos (eventualmente mais rico?) não é daqui a dez anos... está aí, é para os próximos meses. E traz de novo ao de cima o que Portugal já foi no século XVIII: pobreza, inveja, mesquinhice...

Leiam William Beckford em Portugal; Ayres de Carvalho e as Memórias de Merveilleux. Leiam Tempos Idos de Francisco Câncio, ou ainda melhor que todos, se conseguirem encontrar, leiam - Portugal; or the Young Travellers... - o livrinho mínimo que nos mudou a cabeça**.  

 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*Começámos a ter a certeza que os Historiadores da Arte precisavam de fazer Trabalho de Equipa, mesmo quando tratassem apenas da Pintura: já que a Geometria é uma matéria essencial para olhar, e compreender, por exemplo a Pintura de Josefa d'Óbidos, onde muitos dos elementos naturais foram escolhidos pelas suas formas geométricas.   

**E onde em 2.03.2002, numa gravura de Seteais «reconhecemos» as Arcarias do Aqueduto das Águas Livres. Livrinho (anónimo) cujo título completo é - Portugal; or the Young Travellers: Being some account of Lisbon and its environs and of a Tour in the Alemtéjo, In Which The Customs and Manners of the inhabitants are faithfully detailed. Harvey and Darton, London 1830: obra que nos mostrou como anda tão mal contada a História da Arquitectura; temas que já estão em Monserrate uma nova história. 

Porque ser consciente e responsável hoje em Portugal é doloroso, que a leveza da inconsciência (n)os mantenha a todos, muito e muito felizes!

http://expresso.sapo.pt/portugal-e-a-setima-economia-mais-lenta-do-mundo=f801543

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt


14
Abr 13
publicado por primaluce, às 10:00link do post | comentar

... em vez de colaborarem na concretização de estudos que interessam ao Ensino Superior: nacional e internacional!

 

Quando lemos e relemos várias obras de Regina Anacleto sobre o Palácio de Monserrate; ou os outros inúmeros casos que também estudou, sempre com a mesma Iconografia (Cristã*) - de formas muito semelhantes, e articuladas entre si de modo bastante análogo - só nos perguntamos:

Como? Como é possível?

Como foi possível construir/conceber tantos equívocos**? 

Como é que centenas/milhares de estudiosos não viram o óbvio por detrás de todas essas obras e monumentos: sempre as mesmas constantes?

Como não viram que a Religião desenhou, «peça-a-peça», cada elemento que integra esses monumentos?

*Ornamentos que começaram por ser Ideogramas.

**http://primaluce.blogs.sapo.pt/53968.html  

http://primaluce.blogs.sapo.pt/96335.html

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/

Esclarecimentos específicos em:

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/55072.html


13
Abr 13
publicado por primaluce, às 11:00link do post | comentar

...passem por lá:

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/54993.html

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


12
Abr 13
publicado por primaluce, às 12:00link do post | comentar

Que os próximos 7 anos sejam próprios de dirigentes inteligentes e responsáveis: que percebam que o futuro pode estar nas mãos de cada um! 

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=103701

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


11
Abr 13
publicado por primaluce, às 17:30link do post | comentar

Muitos antigos alunos nossos são hoje professores no IADE, alguns doutorados e até membros do Conselho Científico. A todos gostaria de ter oferecido o livro Monserrate - uma nova história que está na origem deste blog. 

O valor do livro não nos permitiu uma generosidade tão grande, mas agora pelo menos podemos dizer que está em promoção. 

Depois, acontece que não sendo um best seller, pelo menos temos a certeza que é/há-de ser um long seller: designação que desde já se explica.

Tudo o que encontrámos faz cada vez mais sentido; e no fim de semana passado uma breve visita a uma cidade do interior permitiu-nos ver pela primeira vez, naquele local (fazendo lembrar o tecto da Igreja de Santa Bárbara em Kutná Hora - República Checa), uma série de espaços onde as «ogivas» são falantes, tendo até uma designação específica: «abóbadas artesoadas»

Em suma, começamos a ter alguma pena (e algum dia diremos «sinto muito», ou talvez «os meus pêsames»?) de todos os que têm apostado no nosso azar e nas nossas dificuldades*. Dos que não perceberam que alguns contributos (ou chamem-lhes «descobertas» se entenderem?), são feitos por quem vai ou consegue viver em «contra-ciclo». 

De quem não vive a acreditar em balelas, como algumas que repetidamente ouvimos, por exemplo a propósito do Arco Quebrado, das Ogivas e do Estilo Gótico. Como se fosse um estilo inventado para que as Igrejas e as Catedrais pudessem ser mais altas, mais luminosas, mais visíveis na paisagem. Ou ainda com estruturas descontínuas, muito racionais, praticamente matemáticas... Etc., etc.

Na verdade o Estilo Gótico foi tudo isso, mas acima de tudo foi (e manteve-se, e como tal deveria ser visto) como uma linguagem, a cuja evolução se pode assistir: porque reuniu uma série de sinais, os quais, todos eles articulados de determinada forma (re)constituíam o Símbolo da Fé.

Um Símbolo muito específico também designado Símbolo de Niceia-Constantinopla - ou mais comummente Credo: a fórmula na qual Carlos Magno conseguiu introduzir a partícula Filioque, e à qual (já antes e depois dele) todos os Reis de França deram a maior importância.  

E esta explicação também remete para o facto de preferirmos falar em Sinais**, em vez de usar, como é geralmente usada pela maioria dos estudiosos, a palavra Símbolo.

Aliás - e como podem ler em Iconoteologia - os Estilos Arquitectónicos que os Historiadores designam como "Estilos Históricos", foram uma forma de transmitir a Catequese ou a Teologia Cristã.

Por isso avisa-se desde já - é que às vezes não é muito fácil a leitura do que escrevemos... - e muitos nos têm dito (ou fazem essa confusão***!), que o nosso trabalho é muito complexo: achando até que tem o nível de um doutoramento.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*Depois decide-se qual a fórmula adequada em função de quem for o personagem...

**Sinais do Espírito Santo na Arquitectura posterior ao Cisma de 1054 e as suas sobrevivências - foi o título-tema que escolhemos para o doutoramento

***Claro que é uma confusão simpática ou elogiosa; o que faz com que estejamos sempre a ter que esclarecer esse ponto, exactamente para que não se façam confusões ou extrapolações abusivas:

É mestrado com muita a honra!

http://www.livroshorizonte.pt/catalogo_detalhe.php?idLivro=1021

http://en.wikipedia.org/wiki/File:St.Barb.jpg

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


05
Abr 13
publicado por primaluce, às 13:00link do post | comentar

... são «ingredientes» que vamos tendo (T.G.) contra a mentira, a omissão e a total falta de verdade.

 

Regressando pois ao contra-ciclo em que temos vivido*, hoje deixamos matérias para desenvolver: como é que o Estilo Gótico - também conhecido como Opus Francigenum - chegou a Itália e se fundiu com o ambiente mais classizante desta zona tão específica da Europa do Sul?

Ontem pudemos ouvir André Vauchez numa entrevista que deu ao Canal Académie**, a propósito da vida de Francisco de Assis e onde esta questão é aflorada. 

Aconselha-se também a leitura de André Chastel, num capítulo que dedicou ao século XIII italiano - a Fréderic II (de Hohenstaufen, m. 1250) et saint François (m. 1226)***

(legenda - clic na imagem)

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*«Contra-ciclo» que é da maior utilidade, pois permite inserir o contemporâneo em raciocínios e lógicas menos datadas

** Ouvir em

http://www.canalacademie.com/ida5288-Francois-d-Assise-une-vie-sainte-par-Andre-Vauchez.html

***Ver L'Art Italien, André Chastel, Flammarion, Paris 2004, pp. 83 a 102. 


04
Abr 13
publicado por primaluce, às 15:30link do post | comentar

Este blog é para outros temas, porém a «qualidade» do ensino superior também nos faz perder tempo com assuntos que parecendo laterais não o são:

http://expresso.sapo.pt/miguel-relvas-sai-do-governo=f798171


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