Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
31
Mar 13
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

É verdade! Nos últimos dias muitos têm contribuído para nos facilitar a vida.

Como agimos sempre assim e achamos que é a única MODA** que faz sentido, não só estamos gratos, como, reflectindo - ou pensando muito bem - há que o dizer:

Essa é a única maneira de alguém mostrar que é inteligente

BOA PÁSCOA!

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*Post dedicado aos «PhD arrelvados» que o MEC devia conhecer e contabilizar: antes que «rebente a Bolha do Ensino Superior».

**Moda no tempo, mas também Maneira, Hábito, ou Modo de ser e estar na vida (sempre)

Ver também:

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


29
Mar 13
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

Aqui mantêm-se várias informações para PhD interiorizar (post de 26 de Março**) sobre a importância da Imagem e de outros Referentes - muito concretamente, por exemplo, alguns prefixos e sufixos Gregos e Latinos:

Conhecimentos que são essenciais quer à expressão das ideias, quer ainda antes de se exprimirem essas ideias, conhecimentos que são essenciais à elaboração mental (que é o Pensamento).

E vamos continuar a usar a noção de Equipamento Intelectual para designar os materiais (intangíveis), que, ao habitarem a mente de cada um, a tornam capaz de poder ir mais longe:

Em Psicologia é a diferença entre Sensação e Percepção. Em Ciência é a diferença entre Saber e Ignorância***. E como é óbvio:

De nada serve «ter» PhD. como habilitação académica se o Equipamento Intelectual não foi adquirido!

~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*Ver em http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/

**http://primaluce.blogs.sapo.pt/145173.html

***No Portugal de hoje é a diferença entre ser ou não ser «Arrelvado»!


26
Mar 13
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

...nos conduzem ao ensino: de preferência Superior!

 

Prefazer em geral não existe, não usem (sff deixem para o Persidente!). Porém existe prefação e prefabricar.

O seu antónimo* pode ser Perfazer - que significa completar ou concluir.

Existindo ainda o Perfazimento (e sobre a origem deste Per ler abaixo).

 

Assim há pessoas que são projectos de Ser - i. e., vivem em estado de perfazimento ou em fabricação e construção: serão talvez um devir? E um dia se verá... talvez alguém lhes erga (ou edifique) uma Edícula?

Outros já são mais completos - e tendem para o defeito da perfeição que é o perfeccionismo (!).

No primeiro caso estão os que «vemos» como toscos e ainda bastante incompletos. E no segundo caso estão os que (eles próprios) se sabem  permanentemente imperfeitos e se procuram perfazer, informar, etc. Mas que ainda - na dúvida - esses mesmos chegam a «puxar do dicionário»!

Pior: São tontos (in-seguros), já que entre eles há quem vá ao ponto de usar dicionários de Latim para entender a diferença entre Filioque e Per filium**

(mon Gaffiot de poche: Latin Français, p. 537)

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*Neste caso particular há quem «perfira» o possessivo e diga: "o meu antónio!"

**Expressões que originaram diferentes elementos arquitectónicos e iconografia muito específica: Cristã e Moçárabe. Assunto que é, à maneira aristotélica, de uma erudição supra-lunar (é portanto inconveniente na actualidade)!

E assim vai o Ensino Superior, Bolonha, a Europa e quiçá este mundo pequenino, mínimo, mesquinho, medíocre em que nos transformamos, global e paulatinamente: e em que investigar, apenas o b-a-bá tem que ser a prioridade. Portanto esqueçam a complexidade e o saber das antigas Academias, respondam prontamente ao básico, antes que o ensino (que se diz Superior) destrua o que ainda sobra.

Embora começado pelos Gama, Zarco ou Perestrelo, hoje alguma culpa é dum Paulinho (devia ser mais palatino), mas insiste em vir da estranja, com estes lixos de fora...

A concluir vejam que tal como o Abbé de Melrose (que no século XVII ironizava consigo mesmo), também a hiper-pré-feita arquitecta Azevedo Coutinho quer ser compreendida pelos Prefeitos, Persidentes e Persistentes qu'a rodeiam? Ela não vê a qualidade do Equipamento Intelectual desses prefeitos?

Onde é que tem a cabessinha? Não vê qu'uma moleirinha arrelvada é de Persidente:

dalguém que há 6 anos «tomou» a persidência»?

Ver http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/

onde não há assuntos para «cabeças arrelvadas» 


23
Mar 13
publicado por primaluce, às 14:00link do post | comentar

...à ironia sobre o Equipamento Intelectual, tão perfeito e 

«BASTO ARRELVADO»

que nos tem aberto portas e nos tem apoiado, em especial na redacção da tese:

É o tema do próximo post

Como «& e Per» (e as respectivas diferenças) estiveram na base da História muito especifica do Ocidente Europeu; como geraram o

Cisma de 1054, e depois o Estilo Românico-Gótico.

E ainda como o desconhecimento destas particularidades, bem como uma preferência pelo Pre em vez do Per (o que como se sabe não é indiferente) é muito grave num qualquer responsável do Ensino Superior!

Ver mais em:

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/53806.html


21
Mar 13
publicado por primaluce, às 20:00link do post | comentar

E se hesitamos entre o singular e o plural (?) é porque ao pensar em António Quadros o singular pode não chegar

 

Depois, muito menos pode chegar a hora de uma missa ou as duas horas de uma sessão evocativa.

As memórias diversas e plurais, como as (que temos) de A. Quadros, são todo um programa para aprofundar e para concretizar:

I. e. para querer ir mais longe, e por exemplo querer encontrar o que ele tanto procurou*.

Enfim, neste momento, com alguma equivalência, só nos lembramos do recém-aparecido Papa Francisco: alguém que surge como muito interdisciplinar, a ponto de diluir fronteiras e não cumprir os estereótipos previstos e pré-concebidos.

Mas porque não mencionar também, como equivalentes, os temas de que ontem escrevemos: os Entrelacs ou Entrelaçados? Os «Entrecruzamentos Visuais» que foram/são Ornamentos, e que na prática aludiam (isto é foram alegoria) de ideias variadas, interdisciplinares, e portanto representadas também por sinais polissémicos?

Concluindo:

Como Ornamentos que foram Ideias-Imagens - ou verdadeiros esquemas (semelhante aos sinais de trânsito) - pretenderem definir, e induzir, a acção de determinadas práticas.    

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*O que equivale a questionar, filtrar e depois a validar (caso a continuidade faça sentido?) a sua acção e as suas "Demandas". Aliás, o trabalho -

QUADROS, António, Portugal Razão e Mistério, Guimarães Editores, Lisboa 1999, foi uma das nossas primeiras fontes, exactamente há 11 anos (por estes dias em Março de 2002), e como tal consta na Bibliografia específica de Monserrate uma nova história.

Havemos de voltar ao assunto com informações de Alain Besançon. Vejam também:

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/34463.html


20
Mar 13
publicado por primaluce, às 00:30link do post | comentar

...porém nada insignificantes.

 

É verdade, ainda não há muitos dias que escrevemos sobre eles, vejam essa Iconografia*.

E em Santos, no Palácio do Marquês de Abrantes - que Helder Carita estudou e descreveu - ai há um espaço, fabulosamente bonito, que é todo ele revestido, qual igreja românico/gótica (com a ideia de «horror ao vazio»), não por diagonais e por "cruzes em aspa", mas por Entrelaçamentos. Os que muitos autores têm julgado (e ainda julgam!) ser insignificantes. 

Mas deixá-los julgar, pois quem julga mal e por gosto, não se há-de cansar...

Para nós no entanto essa noção tornou-se impossível de aceitar: tal o número de vezes que os mesmos entrelaçamentos foram «convocados».

Por isto sabemo-lo há muito:

Seria impossível - dada a repetição dos Entrelaçamentos** - que não houvesse por detrás dessa aplicação um significado especial!

(clic na imagem***)
~~~~~~~~~~~~~~~~~~

* Em: http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/52937.html

** Em francês designados Entrelacs, têm sido referidos por muitos autores que em geral não concluem, nada de relevante, sobre o seu sentido e motivo para terem sido empregues...

***Rodámos a imagem, mas em muitos "Gothic Survivals" a Mandorla é horizontal. Será por essa a razão que não é identificada?  


18
Mar 13
publicado por primaluce, às 18:00link do post | comentar

É a questão da «Quantidade de Informação» vista como deve ser e não arbitrariamente: sem que antes os detalhes tivessem sequer sido analisados e qualificados.

 

Repararam na imagem do post anterior*? Vêem que os dois círculos ligados, como todos os outros que temos assinalado foram unidos assim para que, muito enfaticamente se percebesse a sua ligação. E terá sido com esse objectivo que os círculos foram entrelaçados.

Ao longe não se vê? Pois agora que o estamos a assinalar e a chamar a atenção para o facto, talvez valha a pena pegarem numa lupa e irem mais longe: que é como quem diz aproximarem-se.

Fazerem como fazem os estudiosos da ornamentação, ou os linguistas, e contem (1, 2, 3) - pois aqui sim, é a questão da Quantidade de Informação, mas de um modo (lógico) que alguns não esperariam?

E contem, repetimos, quantos são os entrelaçamentos que estão na imagem: pois a sua maior força, ou a ênfase da afirmação, terá talvez dependido desse número/valor?

No IADE houve uma querida colega, que desde cedo nos chamou a atenção para estas repetições, e como elas também existem na Arte Contemporânea, por exemplo no caso na obra de Andy Wahrol (1928-87)

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/

* Proveniente da Verbo Enciclopédia Luso-Brasileira, vol. 9, c. 1772. Lisboa 1969.


16
Mar 13
publicado por primaluce, às 09:00link do post | comentar

i. e., ligado e Religado, quando o todo está em cada parte. 

 

Não fora o Professor Luís Aires-Barros a chamar a atenção (talvez em 2.10.2001*?) e, quiçá, nunca teríamos sabido o significado de Holismo? Talvez ficássemos pela ideia de coerência que sempre tentamos (e sempre tentámos) pôr nos trabalhos que vamos fazendo.

Acontece que Holismo é muito mais, e por isso há dias dissemo-lo: quem dá tiros no(s) pé(s) - e se fosse centopeia, pelo que tem feito, não teria parado de dar tiros nos pés, e não haveria só um pé que se aproveitasse... Então esse alguém, agora que não se queixe!

Que não venha dizer que está mal e lhe doem os pés, porque os desfez! Como sabíamos, e agora se vem a perceber, pois já não está escondido, passou a ser público e notório, tudo o que desfez**!

Sabemos bem o valor do que encontrámos: e sabemos que não apenas valoriza qualquer Escola em que se ensine, como também sabemos o que muda as noções que temos do Conhecimento, acrescentando-se muito mais ao que se sabe sobre o seu fazer - ou ao modo de construção desse mesmo conhecimento - a que hoje chamamos Ciência.

Se insistimos em fazer o doutoramento foi muito mais por uma questão de Dever, do que por outras razões; como se houvesse por detrás uma qualquer necessidade de Ter: e neste caso seria a de ter mais um canudo!? 

A vida já nos deu, desde há muitos anos, e depois particularmente a partir de 2002, o que não podíamos prever!

Não damos tiros nos pés, menos ainda quando se tem o cuidado de pensar e repensar a coerência e a lógica do que se faz. Depois (e aqui o julgamento é nosso...), quando se é rápido, e aparentemente sem tempo para pensar e repensar, não nos parece que no fim haja verniz estalado?

Pois nunca houve verniz - a realidade e a verdade estão à superfície. 

(clic na imagem)

 É que afinal o tal de «Holismo» já tinha feito a sua parte, muito antes do pensamento entrar em acção ... 

~~~~~~~~~~~~~~~

*E a ver essa característica no nosso CV.

**Não nos referimos a Passos Coelho, mas podia ser/é, exactamente o mesmo estilo estroina e arrogante de quem toma o Poder desconhecendo a envolvente e o mundo em que está; como na imagem do «elefante na loja de porcelanas». Ser sensível aos mínimos pormenores de que se faz a Vida, a História, a Sociedade não pode ser exclusivo «de Ratos de Biblioteca», tem que ser apanágio, e vocação, dos dirigentes que estão nos lugares mais elevados. Seja das Empresas ou do Estado. Ou a esses espécimes basta-lhes saber somar e sobretudo subtrair? Já que sabem mal, e ao falhar a culpa é da máquina e do software? Um Presidente não sabe cruzar dados? Só lida com a quantidade, ignorando a diversidade...? E os detalhes? Nunca terá ouvido que:

"Small is beautiful"?

É que se há áreas em que a ideia se aplique, é exactamente em Design e Arquitectura...

Ver também:http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


13
Mar 13
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

Ver em

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/53707.html


11
Mar 13
publicado por primaluce, às 13:00link do post | comentar

...e muitas viagens: ao céu, por Lisboa e pelo país, com prazer. Gozando a vivacidade dos diferentes olhares que se podem cruzar!

 

Se não clicaram na imagem do post anterior não leram, não sabem que fomos ao céu e voltámos, e que lá S. Pedro nos deu um «Molho de Chaves»...

Claro que isto é a pura verdade porque o 1º de Abril ainda está longe!

Chaves que se encontram mais perto, na terra, concretamente na Biblioteca Nacional: nos Reservados. Ou ainda, imagine-se, há dias encontrámo-las na Internet, uma das nossas fontes mais essenciais. A que em Março de 2002 nos permitiu avanços inesperados, em matérias que praticamente desconhecíamos: referimo-nos a um livro de 1640 que está agora digitalizado, fácil e acessível a todos!

Fácil e acessível, pelo que gostaríamos que muitos encontrassem e entendessem as nossas primeiras fontes.

Porém, parece-nos que nem todos pensam assim? Que talvez muitos prefiram que façamos nós o máximo de trabalho; que contextualizemos tudo, e que tudo expliquemos; por miúdos, mesmo, mesmo, muito miúdos!

E só quando o entenderem - e assim já estiver num pacote prontinho (face ao seu próprio equipamento intelectual*) - então se verá se participam ou não das vantagens e benefícios da nova visão que propomos?

É que sem se anularem as nomenclaturas anteriores, a nossa proposta torna muito mais verosímil e mais compreensível o que se vê nas Obras de Arte.

Enfim, aquilo que terá sucedido lá atrás, em tempos passados: compreender como funcionou o Modus Operandi da criação artística.

Mas até que isso aconteça, ficará connosco o desmatar e o desbravar de uma imensa floresta de Polissemias, que, talvez aí já hoje reconheçam estamos mais avançados do que a maioria alguma vez esteve; em matéria de Iconografia Cristã criada desde a Antiguidade à Idade Media e ao Renascimento**, e depois sempre reutilizada?

Por nós esta é uma perspectiva que se daria a ver - melhor do que tudo - com a imagem (muito alegórica) de «uma pescadinha de rabo na boca».

E essa é uma visão que também traduz, bem, o que não se avança, ou a velocidade a que se trabalha, aqui neste país (quase deliberadamente em crise). Sem equipas, sem união, sem objectivos ou consensos: é cada um por si, talvez até com arremessos mútuos, e depois se vê aonde uns e outros conseguirão chegar...?

Quanto ao Turismo (nesta altura um sector mais do que estratégico), ou às viagens diversificadas que se podem fazer cá dentro - subam ao Chiado no elevador da Bica, quando vai cheio de estrangeiros à mistura com «alfacinhas de gema».

Assim poderão compreender uma parte daquilo que os encanta: razões para visitarem o que Camões disse ser -"...cume da cabeça/ De Europa toda, o Reino Lusitano,/ Onde a Terra se acaba e o Mar começa…"

 

(clic para ampliar)

Mas não se julgue que defendemos o pitoresco arruinado das fotografias

 

Defendemos que haja estudo e consenso À VOLTA DA NOÇÃO DO VALOR dos materiais iconográficos que estão na arquitectura.

Pois só assim poderão perceber que esta ou aqueloutra imagem está na Bica e na Rua da Boavista em Lisboa - em obras do fim do século XVIII; mas também no Mosteiro de Alcobaça, do séc. XII, ou em Santa Cruz de Coimbra. Ou em Évora, ou no Porto, ou em Lamego; ou pelo Vale do Douro, no Outeiro, Miranda do Douro, Portalegre, Viana...

Ou, ou, ou, se quisermos ver e compreender as obras tradicionais, perceber toda a sua riqueza cultural e ver como tudo esteve/está ligado. Isto é, não olhando apenas os sinais e vestígios com os nossos olhares estúpidos, estáticos e parados, típicos de quem não sabe nem ver nem ler. Mas sim com a vivacidade de quem na mente tem a informação bastante e a necessária para interpretar (ou ler) o que os olhos estão a focar.

E se nas formas arquitectónicas alguns, e muito bem, identificam rendilhados, como já nos disseram, é porque também as rendas (bilros, Vila do Conde, ou os trajes tradicionais da Nazaré...) usaram exactamente as mesmas iconografias que estão na arquitectura.

Algo a que já fizemos referência no trabalho dedicado a Monserrate: quando falámos em “indumentárias visuais”***.

~~~~~~~~~~~~~~

*Podemos falar em «Chaves» - como a «chave de um código» (secreto, à maneira de um Dan Brown) - ou com outra designação falar nos referentes e sinónimos que se encontram nos dicionários de símbolos. Mas a melhor, ou talvez a única chave para a compreensão dos estilos e da Arte Antiga é o Equipamento Intelectual de cada um de nós. E ainda dito de outro modo, é a diversidade de informações e de Conhecimentos, incluindo a Geometria que foi como uma Gramática que forneceu as regras para a produção das Imagens; em especial as das imagens abstractas.

Conhecimentos que «habitam» as mentes daqueles que permitem a sua entrada (e os gozam, já que é isso a Estética!).

**Naquilo que para a maioria serão «desenhos e bonecos»: sem perceberem que os mesmos foram gerados por regras. I. e. como de figuras geométricas simples muitas formas passaram depois - ao adicionarem-se e recombinarem-se entre si - a Ideogramas. Constituindo uma nova Iconografia (específica) com novos significados, também muito específicos.  

***Ver Monserrate uma nova história, p. 183, nota nº 279.

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/

mailto:bien.faire.et.laisser.dire.gac@gmail.com


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