Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
04
Set 12
publicado por primaluce, às 10:00link do post | comentar

É o que parece!? Leiam a notícia. Pela nossa parte o deficit de Justiça - até às ultimas consequências, incluindo proteger os mais frágeis e julgar os prevaricadores... - é enorme, ou total.

Porque é a regra, apontando-se a dedo, um ou dois casos que sejam exemplos positivos no sentido dessa aplicação de normas e leis.

Em geral impera a força: não há Justiça - nem nos locais e nas causas que são públicas (e portanto notórias); quanto mais nos microcosmos das empresas, ou até nos das famílias...

E vem agora a Comissão Europeia, lá de bem longe, dizer o que se deve praticar nesta Europa? Em que tudo está em regressão... Incluindo os valores...

Quer dar alento, e alguma «sugestão de força» para as decisões das mulheres?

Ou vem dar-lhes, apenas, mais motivos para terem dores de cabeça? Afinal está logo na notícia, Bruxelas reconhece que as normas não se cumprem, e agora optou pela via impositiva.

Chegará pôr um polícia ao lado de cada mulher...? Ou cada mulher tem que ter cabeça de fiscal, e ser alguém que detecte, e conheça à distância, a mentira que lhe vão impingir e obrigar a aceitar? 

Porque não fiscaliza e inspecciona as empresas e as suas lógicas batoteiras? ... os esquemas de pressões, os «encontrões psíquicos» (e às vezes também físicos) dados às mulheres?       

http://expresso.sapo.pt/bruxelas-quer-40-de-mulheres-na-administracao-das-empresas=f750795


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