É o que parece!? Leiam a notícia. Pela nossa parte o deficit de Justiça - até às ultimas consequências, incluindo proteger os mais frágeis e julgar os prevaricadores... - é enorme, ou total.
Porque é a regra, apontando-se a dedo, um ou dois casos que sejam exemplos positivos no sentido dessa aplicação de normas e leis.
Em geral impera a força: não há Justiça - nem nos locais e nas causas que são públicas (e portanto notórias); quanto mais nos microcosmos das empresas, ou até nos das famílias...
E vem agora a Comissão Europeia, lá de bem longe, dizer o que se deve praticar nesta Europa? Em que tudo está em regressão... Incluindo os valores...
Quer dar alento, e alguma «sugestão de força» para as decisões das mulheres?
Ou vem dar-lhes, apenas, mais motivos para terem dores de cabeça? Afinal está logo na notícia, Bruxelas reconhece que as normas não se cumprem, e agora optou pela via impositiva.
Chegará pôr um polícia ao lado de cada mulher...? Ou cada mulher tem que ter cabeça de fiscal, e ser alguém que detecte, e conheça à distância, a mentira que lhe vão impingir e obrigar a aceitar?
Porque não fiscaliza e inspecciona as empresas e as suas lógicas batoteiras? ... os esquemas de pressões, os «encontrões psíquicos» (e às vezes também físicos) dados às mulheres?
http://expresso.sapo.pt/bruxelas-quer-40-de-mulheres-na-administracao-das-empresas=f750795