Eu quero contar, contar perdidamente ... mais este o outro, aquele e toda a gente... contar, contar,...
...e não contar (a) ninguém!
É porque estamos a escrever em inglês que pensamos em inglês. Agora concretamente sobre A Obra Aberta de Umberto Eco (apesar do texto acima estar em francês, mas é o livro que há desde 73!).
"And, the amount of information...", revela-se, potencialmente, e como explicado pelo autor, uma informação pobre em Conhecimento e Ciência.
E aqui, com alguma crítica a U. Eco e seus seguidores, extrapolamos para os nossos Ideogramas. Que eram, como supomos (com uma grande certeza...), cada um deles significante de uma ideia; ou de várias ideias?
Assim, por muitos exemplos que apareçam "printed" - ou em português "riscados", "esculpidos", "construídos" como arcos, ou "plasmados" como pedras e gessos de revestimento - ao longo das fachadas e das composições; i. e., por milhares de imagens e sinais que existam nas superfícies das obras arquitectónicas não parece que faça sentido contar apenas, aquilo que previamente não se qualificou!?
É como ir à praça comprar o almoço e dizer: "Estão aqui quilos de alimentos; gastei dinheiro, que justifica o valor pago..." Mas sem deixar perceber o que vai ser o «menu»: se são cerejas, carne, peixe ou batatas...?
Vejam em
http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/20365.html
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*Quanto aos versos de Florbela Espanca - lindos, uma das obras mais espantosas de autores portugueses - é verdade: não merecem este trato!