Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
29
Mai 12
publicado por primaluce, às 11:00link do post | comentar

Eu quero contar, contar perdidamente ... mais este o outro, aquele e toda a gente... contar, contar,...

...e não contar (a) ninguém!

 

 

É porque estamos a escrever em inglês que pensamos em inglês. Agora concretamente sobre A Obra Aberta de Umberto Eco (apesar do texto acima estar em francês, mas é o livro que há desde 73!). 

"And, the amount of information...", revela-se, potencialmente, e como explicado pelo autor, uma informação pobre em Conhecimento e Ciência.

E aqui, com alguma crítica a U. Eco e seus seguidores, extrapolamos para os nossos Ideogramas. Que eram, como supomos (com uma grande certeza...), cada um deles significante de uma ideia; ou de várias ideias?

Assim, por muitos exemplos que apareçam "printed" - ou em português "riscados", "esculpidos", "construídos" como arcos, ou "plasmados"  como pedras e gessos de revestimento - ao longo das fachadas e das composições; i. e., por milhares de imagens e sinais que existam nas superfícies das obras arquitectónicas não parece que faça sentido contar apenas, aquilo que previamente não se qualificou!?

É como ir à praça comprar o almoço e dizer: "Estão aqui quilos de alimentos; gastei dinheiro, que justifica o valor pago..." Mas sem deixar perceber o que vai ser o «menu»: se são cerejas, carne, peixe ou batatas...?

Vejam em       

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/20365.html

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*Quanto aos versos de Florbela Espanca - lindos, uma das obras mais espantosas de autores portugueses - é verdade: não merecem este trato!


25
Mai 12
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar
... como é o caso desta:
 

Actualmente é o Museu Municipal Condes de Castro Guimarães. Tendo sido imaginada como palacete particular, num enquadramento paisagístico à beira-mar, que, simultaneamente, era a foz de uma pequena ribeira. 

Interessa-nos pelo facto de ao longo das suas paredes se encontrarem vãos e vários outros elementos arquitectónicos, directamente relacionáveis com alguns dos diferentes desenhos que designamos Ideogramas.   

Esta é a ilustração que estava a faltar no post de ontem!

Ver sempre

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


24
Mai 12
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

Exigente, porque a maioria dos autores fez para si, ou adoptou como regra – o que comummente era escrito e dito sobre os estilos – de uma maneira totalmente hermética. Isto é, completamente fechada, ao contrário do sentido de «obra aberta» de que Umberto Eco tem escrito e divulgado.

Quando Sandra Costa Saldanha cita as palavras seguintes de Armando de Lucena, sobre a Basílica da Estrela, nelas transparece o preconceito da época (1946), que em Portugal, e no caso da maioria dos estudiosos ainda se mantém muito vivo, relativamente aos estilos arquitectónicos:

 

“…em estilo novi-clássico, degenerado por abuso e certas liberdades de forma que lhe deram características especiais, estilo, por alguns também chamado joanino [que] melhor se chamaria barroco”.**

 

Segundo lemos e nos podemos aperceber, em geral os autores e estudiosos das obras de arte, mantêm-se ainda fixados numa ideia – muito «fechada e terminada» – na qual, para si, praticamente, os estilos não admitem variantes.

Não vêem que na sua base estiveram Ideogramas (em geral consignados desde a época paleocristã) – imagens, diagramas e esquemas – que se podiam usar com razoável liberdade. Ou, pelo menos, com uma maior autonomia do que em geral é entendido!?

Esses Ideogramas eram as formas com que se faziam composições, enfatizando, mais ou menos algumas das ideias que se pretendessem transmitir (por exemplo conforme o número de vezes que essas mesmas imagens iconográficas fossem aplicadas).

É verdade que a maneira como os Estilos são vistos tem vindo a mudar***, no entanto, é provável que ainda haja hoje quem pense o mesmo que o referido autor escreveu? Não percebendo que cada monumento é/foi um texto, em que os seus criadores eram relativamente livres – embora nunca totalmente (em relação a quem encomendou a obra) – para redigir e articular os vocábulos do discurso visual, como muito bem entendessem?

Depois, e considerando que estamos perante uma Iconoteologia, também é verdade que a laicização das sociedades, começou a esgotar o modelo que vigorava desde a Baixa Antiguidade, o Helenismo e o Paleocristão... Deixando de se compreender e conhecer o significado daquilo a que nós chamamos Ideogramas, em composições quw são consideradas Revivalismos!

Só que, para o caso da Basílica da Estrela, como sucede com Monserrate, e com inúmeras outras obras (por exemplo algumas neogóticas estudadas por Regina Anacleto), os críticos, os analistas e os comentadores, tão depressa exigem obras que tivessem sido o equivalente a redacções sem criatividade e monocórdicas. Como se passam para o outro lado, e não entendem as novas sínteses que foram feitas. É então que  falam, ou escrevem, sobre anacronismos!

É útil entendermo-nos; que abram as mentes e percebam a importância dos Ideogramas (ou de formas específicas), para os Estilos! Percebam que mesmo um monumento não fica como "Lugar de Memória" do instante. Mas sim do movimento, e da corrente "non stop" que é o tempo: que por sua vez marcou as ideias, e as imagens que as traduziam, e das quais cada monumento é, então, um sinal dessa progressão (e tambem da variabilidade)!    

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*Considerando o exemplo que damos (da mentalidade de 1946), percebe-se a exigência. Por essa época, e em vários dos Monumentos Nacionais, a DGEMN levava a cabo inúmeras obras, que deveriam ter sido apenas (ou principalmente) de conservação. Mas que se ocuparam, demasiadamente, fazendo «restauros estilísticos», um pouco à maneira de Viollet-Le-Duc: que chegou a propor que as obras fossem «recolocadas», com mais rigor na «verdade» de cada estilo. As suas palavras não foram exactamente assim, ler (e extrapolar para outros estilos e obras) o que consta em Memória, Propaganda e Poder, sobre “Viollet-Le-Duc e o restauro estilístico”, de Maria João Baptista Neto, FAUP, Porto 2001, p. 41 e seguintes. 

**Em A Basílica da Estrela, Livros Horizonte, Lisboa 2008, p. 11. Vindo de A Arte Sacra em Portugal, Armando de Lucena, 1946.

***Se em geral não mudaram, nós mudámos, notando-se que há vários outros - onde captamos as suas ideias mais ricas, embora incompletas - na mesma linha? Em Monserrate, uma nova história, consta, várias vezes, a palavra Ideograma. Ficando esboçada uma nova perspectiva da Cultura Visual. Questão que permanece bem escondida, pois muda as noções dos (actores e agentes) mais conservadores; os relutantes a mudanças que preferem o seu slow motion... 

Ver http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


19
Mai 12
publicado por primaluce, às 20:30link do post | comentar

A força da maioria dos corruptos instalados está em fazer mal e depressa, tudo. Atropelar  também tudo, fazer atabalhoadamente, e em simultâneo fazendo crer - e dando a aparência - de que são honestíssimos! Depois, o importante é esconder os bons trabalhos dos outros (e, inclusivamente, a verdadeira honestidade desses outros)**.

Não precisamos ir mais longe, a comunicação social começa agora a mostrar o desmonte de várias fraudes concomitantes, de vários políticos falhados, que agiram associados, na «produção das suas mal-feitorias».

Quanto a «professores falhados», conhecemos demais, e não é espectável (por enquanto***) que a Justiça os apanhe. As suas fraudes e corrupções, não são contáveis em milhões de euros, são apenas gestos medíocres, permanentes, de gente pequenina.

Gestos diários, resultantes desta política suja que tem inundado as sociedades em que vivemos, levando muitos a julgar que tudo lhes é permitido! São por exemplo gestos de quem sonha e julga que «dificultar o tempo actual», lhes trará benefícios futuros!

São gestos saloios - como os de uma Mofina Mendes (ao contrário) - que imagina que não dando agora o seu melhor; ou vendendo incompleto - com avarias e falhas - vai um dia poder recuperar em mais vendas: é como deixar de ensinar nas Licenciaturas matérias-básicas, para assim haver conteúdos para se fazerem Mestrados, que se hão-de vender, futuramente!

É ainda manter o statu quo, em investigações e estudos do Ensino Superior, que, já se percebeu, terão que levar grandes alterações.

É alguém, com a sua máxima honestidade, expor a importância daquilo que encontrou, e os benefícios resultantes das suas pesquisas, e sobre esses mesmos benefícios haver a cumplicidade de todos, escondendo o que se está a passar.

Usando artimanhas e argumentos falaciosos, supostas metodologias, onde imperam métodos, que, não se alteram, porque os desmacaravam.

É urgente o regresso da Justiça, plena e total!

Hoje ver:

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/18590.html

http://www.gervereau.com/reactions.php

http://www.lemonde.fr/idees/article/2012/05/11/defaite-du-nationalisme-victoire-de-la-republique_1699466_3232.html

~~~~~~~~~~~~

*Os jornais começam a ter notícias de avanços na Justiça: chegarão algum dia aos muitos «podres» do Ensino Superior?

**Daqui lembramos - a todos os que nos têm impedido, e continuam a não ajudar, à continuidade dos estudos de doutoramento - que esta questão não se silencia, nem se cala!

***Também conhecemos óptimos professores, e sabemos que a maioria é honesta e correcta. Mas, as notícias sobre as desonestidades começam a vir à luz. Tal como todos acham que a austeridade é necessária - mas apenas sinónima de cortes financeiros - a verdadeira austeridade exige Verdade e Justiça; exige que não abrande a «revisão do passado» que se está a fazer. É essencial, colocando o país (e todos), no caminho da honestidade e da correcção. http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=62378


18
Mai 12
publicado por primaluce, às 19:00link do post | comentar

Depois de tudo aquilo que nos apercebemos nos nossos estudos dedicados a Monserrate, naturalmente que a esfera do religioso passou a interessar-nos muitíssimo mais.

Não só pelo que se supõe estar na obra de Monserrate, como inclusivamente, pelo que se atribui à arquitectura veneziana: tendo em conta as afamadas Viagens de Marco Pólo para o Oriente. Seriam estas (ou são-no ainda para muitos!) a razão de ser dos Orientalismos que julgam estar nas formas arquitectónicas dos palazzos dos nobres desta cidade*!  

Não se apercebem, todos - ou a maioria ainda não captou esta ideia que muitos estudos recentes têm destacado? - que essas formas da arquitectura são da Europa**? Iconografia que se encontra desde as Ilhas Britânicas (em obras do romanesque), às cidades do Sul de Itália, que ficaram marcadas pela fé (Católica) dos Normandos? Ou, que por vezes também se encontram muito mais a Norte, na região que foi dos Lombardos? 

Baseados nestes imensos erros, houve alguns que entenderam ser muito útil contar a informação plasmada na arquitectura. Ela daria a noção (depois de quantificada) do enorme investimento feito nas obras edificadas ao longo dos territórios europeus. Totalmente contagiados pelas lógicas contemporâneas, não lhes ocorreu que fosse diferente, um tema da Antropologia, e uma questão de Fé? Não ocorreu a necessidade de demarcação entre diferentes Religiões, todas de Livros, todas Monoteístas, e todas com inúmeros pontos de contacto, visíveis, inclusivamente, nos respectivos Estilos.

E de tal modo há interferências, estilísticas, umas nas outras, que alguns autores referem a dificuldade de "...pigeon-hole" (ou de classificar e qualificar, até ao mais ínfimo detalhe...) cada uma das obras, e dos estilos que as referidas imagens criaram. 

Naturalmente que um programa como o de Domingo passado***, por isto, seria imperdível. Mas perdemos. Assim aqui está, caso haja interessados? É de enorme qualidade...

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*Onde não vêem sinais de nobreza, mas sinais do Oriente. 

** Ler Monserrate, uma nova história, na Introdução, onde destacámos como estes supostos orientalismos, não são do oriente, nem sequer do Médio Oriente. Terão irradiado de Roma? Ou, foram o resultado de opções esquemáticas (mentais, e significantes) dos próprios povos que entrando na Europa se queriam afirmar fiéis à «Fé de Roma»? Começa em: "Quando no fim do trabalho, a Casa de Francis Cook se revela menos exótica, e muito mais Europeia do que o Pavilhão de Brighton, no qual parecia filiar-se..."

***http://www.rtp.pt/play/p57/e81462/camara-clara

http://www.rtp.pt/play/#/?tvprog%3D26603%26idpod%3D77625%26fbtitle%3DRTP

Play - CÂMARA CLARA%26fbimg%3Dhttp%3A%2F%2Fimg.rtp.pt%2Fmultimedia%2Fscreenshots%2Fcclara%2Fcclara_1_20120513.jpg%26fburl%3Dhttp%3A%2F%2Fwww.rtp.pt%2Fplay%2F%3Ftvprog%3D26603%26idpod%3D77625

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


14
Mai 12
publicado por primaluce, às 13:00link do post | comentar
...não o tempo que faz, mas o tempo que passa e as suas vantagens.

 

É assim, muitos acharão que têm vantagens em retardar o nosso trabalho? Talvez, mas as melhores razões e vantagens são nossas. Se hoje escrevêssemos uma introdução ao nosso trabalho (tese de doutoramento), já seria totalmente diferente daquilo que tem estado em esboço.

O maior destaque já iria para Christopher Alexander, e para aquilo que escreveu ao longo da sua vida, e depois de Uma Cidade não é uma Árvore, ou de Notes on the Syntesis of Form (de 1964, Harvard University Press). Obras que ainda hoje, tal como desde os anos 70, são referências nossas, mas, sobretudo - bases essenciais para ensinar a projectar

Em Christopher Alexander a sua procura, como ele a define, tão simplesmente, é em torno da procura da Beleza:

"I am interested in one question above all - how to make beautiful buildings. But I am interested only in real beauty."* 

Nós temos outro interesse: queremos esclarecer a questão que Monserrate tornou evidente. Anda perto, muito perto das teorias de Christopher Alexander, com uma diferença: é muito mais simples.

Com menos natureza e «natural»; com mais mente e «mais mental». 

 

~~~~~~~~~~~~~~~~~

* Ver The Nature of Order, CES, Berkeley, 2002 (Prologue, p. 2)

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/17164.html

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/

 


11
Mai 12
publicado por primaluce, às 17:00link do post | comentar

Leiam a crónica da Quarta-feira, 11 de Abril de 2012 de http://pedroroloduarte.blogs.sapo.pt/262553.html. De há um mês, precisamente.

Claro que o único valor que o governo vê é o edifício e o local em que está!

E ainda há cidadãos que acreditamos em PDMs - como instrumentos de política urbana. Em protecção do Património Arquitectónico, e em «tretas» que não passam de fachada, para depois cada um (dos novos poderosos e acabados de chegar) fazer o que lhe apetece... Este é um país sem lei. É a selva, e o improviso permanente! Como se pode acreditar nos «Governantes»? Desfazem-se equipas médicas porque se cobiçam instalações hospitalares!?  

Em cada momento há um país inteiro que depende da inspiração dos que acabaram de chegar... não se planeia? Não se separam as águas? Desmontam-se equipas assim, porque não há normas a cumprir?

Porque não há criatividade, nem capacidade de trabalho para produzir...  

...só vêem

$$$$$$$$$$$$$$$$

Os dos outros, claro.

É o "país da comadre nabiça"!


09
Mai 12
publicado por primaluce, às 14:00link do post | comentar

Considerando o que há dias escrevemos (a 18 de Abril), agora faz todo o sentido transcrever aquilo que a entidade tutelar - o IGESPAR - apresenta e explica sobre o Palácio de Monserrate. De facto, tínhamos acabado de escrever quando encontrámos este texto, muito, muito a propósito que «informa»:

"...foi transformado, em 1856, em residência de verão para a família Cook pelo arquiteto inglês James T. Knowles. Construido a partir das ruínas da mansão neo-gótica, edificada por Gerard de Visme, é um testemunho ímpar do espírito eclético de oitocentos, nem estilo que oscila entre sugestões bizantinas, indianas e mouriscas, sendo hoje considerado um dos mais belos exemplares da arquitetura romântica em Portugal. O exotismo do edifício decorado com motivos vegetalistas delicadamente rendilhados integra-se harmoniosamente no Jadim."*

Lembre-se que no nosso trabalho Monserrate, uma nova história provámos a proximidade dos Knowles relativamente a John Ruskin, e a influência da obra - Stones of Venice, deste autor, relativamente a vários arquitectos.

Naturalmente que o IGESPAR diz o que quer das obras que tutela, embora possa ficar desactualizado, ou até influenciar, muito erroneamente, Ministros e Secretários de Estado da Cultura, como sucedeu a uma Ministra. No caso, numa visita ao estrangeiro, em que tentava arranjar meios (de financiamento) para fazer obras no palacete que Francis Cook construiu.

É que, se para alguns é árabe, ou mourisco, indiano e bizantino, enfim, tudo isso não foram senão «ensaios» de uma equipa de arquitectos ingleses. Talvez apenas diletantes e pessoas felizes com o seu trabalho, as suas realizações: tentando concretizar novas sínteses estilísticas? Talvez enganadoras? Que, talvez, podem ter pensado, daqui a uns 100-200 anos alguém caia no nosso engano? Pode alguém vir a perguntar: que estilo era este?

E houve alguém...

Pelo menos Raczynski, divertidamente, pôs esta questão em relação à Pena**. Depois, em relação a Monserrate, houve a situação acima descrita, numa Visita de Estado da Ministra da Cultura...        

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

 *http://www.igespar.pt/pt/agenda/5/2390/

**Ver em Monserrate uma nova história, p. 130.

Ver também em:

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


08
Mai 12
publicado por primaluce, às 09:00link do post | comentar

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, reafirma que a cultura é um factor de coesão e de identidade colectiva...

Leiam as pregações de um Frei Tomás (recém-chegado):

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=30&did=61344

Aqui e em

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/,

veja-se a cultura nacional e o valor que lhe é dado.

Veja-se a compreensão (que já atingiram) da interdependência. A nível internacional - relativamente à Grécia. E a nível nacional, como sucede cá dentro, nas Escolas e nas Faculdades; como cada um já percebeu que o êxito do seu parceiro, do seu aluno, do seu colega, do seu orientando ou do seu subordinado, é o seu próprio êxito?

Veja-se como todos vêem tanto, e tão bem, a enorme distância! Num país onde houve carências, mas que agora é atravessado de auto-estradas-inúteis, percebe-se que

Eles «enxergam» a anos-luz...


07
Mai 12
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

É o que se deseja: que haja menos mentira, e mais Estado. Sobretudo mais Justiça. Que o capitalismo selvagem seja controlado; que se inventem sistemas inovadores, para que, mantendo os níveis de bem-estar, o mesmo não seja obtido à custa do planeta.

Que haja uma regressão na via da insustentabilidade em que se entrou. 

Que a lua brilhe no céu, com muito menos nuvens

http://www.gervereau.com/regards.php

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


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