É verdade, a manteiga holandesa pode merecer um post num espaço em que normalmente se fala de arquitectura. Porquê? Se parece tão estapafúrdio quanto as teses da quantidade de informação?!
Verdade..., mas a resposta não é só porque sim, caprichosa e tão irrazoável como essas teses sem senso.
É sobretudo porque há dias lemos o trabalho de Jorge Batista com o título - Palácio de Seteais, Arquitectura e Paisagem: um estudo em que o nosso Monserrate é citado*.
Nesse trabalho, algures pelo meio, fala-se de uma manteigaria que para nós é uma «inspiração». Será dentro de dias, pois temos que recolher informações num outro estudo, feito há anos.
Verão como tudo se liga: diamantes, manteiga, ouro, monopólios... A Inglaterra setecentista, da Revolução Industrial e expansionista, a puxar pelo mundo: em especial pelos do Norte da Europa, Estados Unidos, e alguns outros países com os quais mantinha afinidades.
Foi um período de desenvolvimento que andou por aqui, vivido pelos nossos antepassados, e que agora - na revolução civilizacional em que estamos -
passa ao largo...
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* Ver em Jorge Batista, Palácio de Seteais, Arquitectura e Paisagem, Livros Horizonte, Lisboa 2011.
Ver também em: