Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
30
Abr 12
publicado por primaluce, às 17:00link do post | comentar

É verdade, a manteiga holandesa pode merecer um post num espaço em que normalmente se fala de arquitectura. Porquê? Se parece tão estapafúrdio quanto as teses da quantidade de informação?!

Verdade..., mas a resposta não é só porque sim, caprichosa e tão irrazoável como essas teses sem senso. 

É sobretudo porque há dias lemos o trabalho de Jorge Batista com o título - Palácio de Seteais, Arquitectura e Paisagem: um estudo em que o nosso Monserrate é citado*.

Nesse trabalho, algures pelo meio, fala-se de uma manteigaria que para nós é uma «inspiração». Será dentro de dias, pois temos que recolher informações num outro estudo, feito há anos.

Verão como tudo se liga: diamantes, manteiga, ouro, monopólios...  A Inglaterra setecentista, da Revolução Industrial e expansionista, a puxar pelo mundo: em especial pelos do Norte da Europa, Estados Unidos, e alguns outros países com os quais mantinha afinidades.

 Foi um período de desenvolvimento que andou por aqui, vivido pelos nossos antepassados, e que agora - na revolução civilizacional em que estamos -  

 passa ao largo... 

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* Ver em Jorge Batista, Palácio de Seteais, Arquitectura e Paisagem, Livros Horizonte, Lisboa 2011.

Ver também em:

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


29
Abr 12
publicado por primaluce, às 22:00link do post | comentar

Todos os dias, ou em qualquer dia se podem ler os textos dos livros que estão publicados, e cujos autores lançaram propostas de interpretação para o passado, e reclamam a sua verosimilhança. Autores que naturalmente reclamam a qualidade e a coerência daquilo que fizeram, e como, dando o seu melhor, sabem que inovaram.

Para avaliar um trabalho científico lê-se, e lêem-se as notas que o fundamentam: compreende-se. Ou, se não se compreende e não se aceita (?), nesse caso pode-se e deve-se falar em desonestidade! Isto é, os trabalhos são desonestos se os argumentos «não colam», se não trabalharam com lógicas coerentes, e portanto, menos ainda conduzem a conclusões ou a evidências!

Mas, se houve provas, se houve argumentos pró e contra, se houve defesa e uma nota máxima, depois disso a receita não é esconder! Se queriam esconder e discordar, chumbassem? Se pretendiam bloquear a inovação, era antes!

Além do mais, é perfeitamente admissível que alguém com décadas de profissão - neste caso a arquitectura, com treino de ensino, projecto, detecção de patologias várias, incluindo as estruturais... - é normal que não engula teorias estapafúrdias, a defenderem opções formais, as quais dificultaram, em vez de facilitarem (como em geral se diz, erroneamente), as construções do chamado Estilo Gótico.

No texto seguinte, constam alguns dos erros mais comuns, leiam e depois perguntem. Temos gosto em esclarecer e ensinar. Porém, a nossa resposta está longe de ser curta, já que a Etimologia, a Geometria, e a Polissemia exigem que quem pergunta tenha bases para entender a resposta! Por exemplo, quem não sabe de Geometria no plano, ou nunca fez composições em que entrem os polígonos mais simples, vá primeiro aprendê-los. Depois, etimologicamente, compreendam por exemplo, algumas palavras como - Espírito e Pneuma. Arte e Técnica (ou Ars e Techné), Concha e Nicho. Concepção e Conceição...

...e muitas, muitas, muitas mais palavras, que sempre se associam a imagens!*         

http://www.cosmovisions.com/archiGothiqueChrono.htm

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*Compreendam também Topos e Loci; compreendam como todo o saber, e a sua conceptualização, vai/foi desde a natureza, e do seu conhecimento (Aristóteles), à sua abstracção e idealização (que Platão defendeu). Querem compreender a imagem e a linguagem (visual) que cria, na Arte e no Design? Adquiram informações que antes se consideravam essenciais e constituíam a Cultura Geral, e que hoje já ninguém domina. Que se elevem, em vez de arrogantemente ignorarem... Querem saber, mas não sabem? Têm Bom Remédio: o saber não ocupa lugar!

A característica do Ensino Superior é o Saber,

não a Ignorância

Ver também: http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/13210.html

 


27
Abr 12
publicado por primaluce, às 09:00link do post | comentar

"A economia não se move simplesmente porque os políticos reclamam crescimento..."

Passos Coelho, FCGulbenkian 27 de Abril, 8:45

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Acrescentamos que um país não se move com mediocridade, com mentira e sem Justiça: as Escolas e Faculdades do Ensino Superior não crescem, nem se internacionalizam, a esconder e a limitar os trabalhos que são de nível internacional!

Acrescentamos que (se saiba), em nenhum outro país da Europa há um trabalho publicado a explicar as origens da Arquitectura Gótica*. Pelo contrário: os professores das diferentes faculdades (como é o caso francês) colocam, insistentemente, essa questão**.

Ainda gostaríamos de saber: em que país se «expulsam» os colaboradores das Unidades de Investigação, como «prémio» pelos resultados alcançados, e décadas de trabalho a ensinar?

E, finalmente: em que outro país o Ministério responsável pelo Ensino Superior e pela Investigação; ou as Instituições que providenciam as Bolsas de Estudo, não inspeccionam nem investigam o que se passa dentro das escolas e faculdades? As que foram suas parceiras no desenvolvimento dos planos e programas de investigação, os quais, conjuntamente, aprovaram e apoiaram, e depois não cumprem?

A Economia de um país não é só Macro, faz-se do somatório de muitos Micro-crescimentos. Há que perguntar, e procurar, sobre quais as contradições, «fragilidades» e inverdades***, que escondem as instituições a impedir a prossecução das nossas investigações?  

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*http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/; http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/12285.html

Ver em Monserrate uma nova história, de Glória Azevedo Coutinho, Livros Horizonte, Lisboa 2008, pp. 32 a 45.  

**Se em Portugal se desprezam os resultados do nosso trabalho, que outros o aproveitem

http://www.gervereau.com/reactions.php

***A evitar os termos correntes...


25
Abr 12
publicado por primaluce, às 10:30link do post | comentar

Já está no título o tema de hoje.

Para Fernando António Baptista Pereira o nosso trabalho que intitulámos (e está registado como) Sinais do Espirito Santo na Arquitectura Posterior ao Cisma de 1054 e as sua Sobrevivências; para si, a área de investigação em que nos propusemos trabalhar, resumiu-a nestes termos:  

 

Origens, Significado e Evolução dos Estilos Artísticos – Evolução dos Conceitos nos seus Contextos Culturais desde a Antiguidade até ao Mundo Moderno (*)

 

Apesar do muito que descobrimos, e de uma ampliação dos objectivos, continua a ser este trabalho que queremos e devemos prosseguir. Como foi planeado em 2006, em acordo que ficou estabelecido, por escrito, entre várias instituições: FCT, FBA-UL, IADE. 

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(*) http://areas.fba.ul.pt/fh/CIEBA.pdf 

http://ifh.fba.ul.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=27&Itemid=49

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


24
Abr 12
publicado por primaluce, às 16:00link do post | comentar

o do Poder contemporâneo, que esse anda confuso e poucos são pragmáticos, sabendo aquilo que querem, verdadeiramente? O Poder hoje ainda se exprime no edificado, mas, interessam-nos as construções do passado: as mais cuidadas e mais ricas em sinais, que, genericamente são consideradas Património.

Para o entender comecem por aquilo que se escreveu em Monserrate uma nova história, vindo de Caramuel Lobkowitz. Ver p. 172, nota nº 147. Vejam a iconografia de vários túmulos do Panteão Real de Alcobaça.

Vejam como a Amêndoa e a Mandorla mística estão ligadas*, desde tempos remotos, à iconografia portuguesa: isto é, às Armas de Portugal.

Desde que se saiba ver, isto é, conhecendo as regras geométricas das formas que entram nas composições, e as lógicas que lhes estão subjacentes, então percebe-se que Christopher Alexander, mas também Carl Gustav Jung, se referiram ao mesmo. Um a pensar em padrões naturais (e mentais), o outro em mandalas...

Se não há uma nova história da imagem, da arte e das artes visuais - para a qual o design e a comunicação visual deram importantes contributos - e nas quais é preciso trabalhar, aprofundando os conhecimentos? Se isso não existe...? É só no Portugal atávico e «académico»: onde, as pessoas não se sabem unir; nem ouvir-se mutuamente; nem trabalhar colegialmente; nem respeitar e cooperar nos trabalhos dos colegas. Cada um preferindo um quinhãozinho de algo que não se vê... minúsculo e ridículo, mas seu! Apesar da falta de escala...

 

Escala e proporções, também não tem a imagem acima. Teria, se tivessemos feito o levantamento correcto.

Este é apenas a «prospecção formal» de parte de um nicho com "vãos bífores"**, no Claustro do Mosteiro dos Jerónimos, em Belém 

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*http://primaluce.blogs.sapo.pt/90534.html

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/7969.html

** Conceito (ou ideograma) que ainda não chegou à Historiografia da Arte portuguesa...  


23
Abr 12
publicado por primaluce, às 10:30link do post | comentar

Os temas deste blog não excluem o Poder,  e é preciso não esquecer que no passado o "Poder provinha de Deus". Razão pela qual a iconografia religiosa empregue nos objectos de devoção e na arquitectura, era a mesma que indicava o Poder Real.

 

Na fotografia uma Coroa que terá pertencido a uma peça escultórica (de veneração), provavelmente uma imagem da Virgem (?), obra pertencente ao MNAA. Na sua base os Arcos Entrecruzados que estiveram na origem da Arquitectura Gótica. Iconografia que foi um ideograma do Poder Real, e que se pode ver, desde o século IV, organizada de outras formas, e noutras composições incluídas na arquitectura. De tectos a pavimentos, em embrechados e mosaicos a sua sobrevivência pode ter sido de séculos, ou mesmo de milhares de anos?

Desde que se saiba ver, apercebemo-nos desta imensa continuidade: de 1700 anos, inaugurada em 312 pelo imperador Constantino, o Grande...

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Vejam também em:

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/  


22
Abr 12
publicado por primaluce, às 00:15link do post | comentar

O que o governo devia fazer não faz. O que prometeu também não faz...

Mais, num tempo em que tudo é fluído, nem sequer devia prometer!

Finalmente, e como não faltam exemplos, as decisões que toma, como a da Maternidade (MAC) são tomadas por oportunismo, ao sabor das ideias mirabolantes que passam na cabeça dos que julgam que é assim: «Que lindo edifício do Ventura Terra...»*, aquilo...? Maternidade? 'Bora lá dar-lhe outro uso mais útil: bebés, homens e mulheres. Não precisamos para nada... Preferimos velhos que acabam mais depressa!  

http://economico.sapo.pt/noticias/governo-e-a-instituicao-em-que-os-portugueses-menos-confiam_142938.html

E como ainda há quem espere exemplos do governo, e não veja que uma sociedade forte, nesta época de temporal, tem que viajar em barcas muitíssimo mais sólidas, pois há gente que lhes segue as pisadas!**

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*Em geral as edificações de hoje não são «falantes», nem decoradas, nem decorativas. Por isso uma obra composta, como aquela aparenta: uma fachada «herdeira» do que se fazia em palácios, e depois em hotéis, é a própria imagem que sugere um outro uso. (!?)

**Não esquecemos o que escrevemos - a verdadade são hoje

PALAVRAS QUE O VENTO LEVOU

http://primaluce.blogs.sapo.pt/2012/01/01/

 


21
Abr 12
publicado por primaluce, às 11:00link do post | comentar

Já se sabia que este «destruir, destruir, destruir» não havia de levar a nada.

As notícias já proliferam nos jornais, não falta muito as Agências de Rating já ouviram (se é que não sabem deste disparate há muito?) e darão uma mãozinha ao governo, para a machadada final... Será que têm outros povos para trazer para aqui? Para o rectângulo à beira-mar? 

Sei de alguém - não nós - que há anos fala desta «fome»: da cegueira da autofagia capitalista.

A ganância é tanta que secaram as fontes. Matam os trabalhadores, ou seja, aqueles que produzem aquilo de que vivem os gananciosos (e os dependentes da Segurança Social...)  

Os governantes, e uma boa parte dos dirigentes, resolveram ser mais capitalistas do que os seus «patrões», e, PRONTOS...!

Chegaram ao bem bom com que sempre sonharam 

Acontece que, desde os tempos mais remotos, a atitude correcta é edificar e construir*

Nem que sejam ideias, apenas conhecimento, saber pensar e julgar...

Ou pelas razões que nos movem, ensinar a ver, como outros também fazem**

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*Por exemplo: razão do Pórtico do Julgamento no Palácio de Salomão, como se lê na Bíblia (1Reis, 7; A Bíblia de Jerusalém, Edições Paulinas, Agosto 1989, p. 517)

**"L’Institut des Images rassemble des chercheurs du monde entier spécialisés dans le décryptage de tous les types de représentations. Il œuvre depuis plus de 15 ans (...) L’Institut a organisé de nombreux colloques (comme Peut-on apprendre à voir ?), publié des ouvrages, des revues, des cédéroms, ouvert des sites d’éducation aux images (primages) au plan national et international. Enfin, il a aidé à la conception du Dictionnaire mondial des images."

http://docpatrimoine.agroparistech.fr/spip.php?page=article&id_rubrique=29&id_article=68

Ver também em:

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/10904.html 


19
Abr 12
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

Exemplos vivos que habitualmente os Historiadores de Arte só vêem na pedra (mortos). E, portanto, com a cor e o aspecto muito alterado: já que foram plasmados com diferentes técnicas escultóricas, as do trabalho adequado às diferentes pedras (que nem todas eram macias...) 

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/10071.html

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Sobre Galerias e Corredores:

em Monserrate, uma nova história, referimo-nos a vários Corridors:

Encontram-se aí os da Villa de Strawberry Hill, do Pavilhão Real de Brighton, e o de Monserrate. Os Corridors foram uma inovação, porque, em geral, mais do que espaços inóspitos - como apareceram mais tarde por exemplo na arquitectura portuguesa do início do século XX (enquanto espaço-canal de fluxos e distribuição de pessoas, no interior de andares e moradias) - os Corridors da História da Arquitectura eram Galerias. Dir-se-ia que dentro de casa se assemelharam a verdadeiros espaços museológicos: ao longo dos quais se sucediam, fisicamente, muitos e verdadeiros pontos de interesse. Para os sentidos e imaginação, eram verdadeiras colecções de curiosidades. 

Mas, também aqui, pensando na continuidade das sensações percorridas, é interessante ler o que William Beckford escreveu, sobre a disposição interior que gostava de dar às suas casas: o que incluiu na casa do Ramalhão (que alugou a Street Arriaga). E finalmente, ainda sobre a articulação de espaços, lembra-se um comentário que também Beckford terá feito, sobre o Palácio de Mafra - na altura residência da família real.

Aí não havendo um corredor paralelo às diferentes salas, as portas eram laterais e estavam alinhadas em sequência, criando perpectivas que, em linhas gerais eram interessantes e ricas (pelas disposições interiores a que obrigavam, sobretudo as do mobiliário*).

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*Note-se que a localização da porta de entrada e de acesso a qualquer sala determina a sua organização interior. Ou até, exige, mobiliário adequado, para ser visto de frente, lateral ou posteriormente.           

 


18
Abr 12
publicado por primaluce, às 12:00link do post | comentar

Vamos hoje celebrar como desde os anos 1985 temos feito. A fotografar, a explicar, a alertar**.

Que haja quem beneficie, como é no caso do Palácio de Monserrate.

Cuja visão passou a ser, agora, não mais a de uma obra «descendente» do Pavilhão Real de Brighton - como J.-A. França em geral divulgou - mas a de uma obra muito influenciada pelos Palazzos Italianos; os «Góticos Tardios» de que Ruskin escreveu em Stones of Venice.

E nisto tudo - felizmente ou não, não se sabe (?) - as entidades tutelares não têm posições rígidas quanto aos bens nacionais, que, como é suposto, gerem e administram. Essas entidades, em geral deixam correr as opiniões e as posições dos estudiosos, que assim têm toda a liberdade de se exprimirem; parece positivo!?

Mas, é sabido, no caso de algumas «artes mais esquecidas» como acontece por exemplo com algumas peças escultóricas, e, bastante, com a ourivesaria, nessas situações então as entidades tutelares, e sobretudo os seus técnicos que com maior disponibilidade olham para as obras todos os dias, nesses casos, produzem documentação técnica, os estudos e contextualizações, a que os de fora  não se dedicam tanto; nem podem. 

Pensamos, não só em Monserrate, mas nos «Painéis do MNAA», que, para alguns (os tais de fora), parecem ser a única Obra de Arte do nosso país, e o único Monumento Nacional (MN)? Como quem insiste, e bate sempre na mesma tecla: ficamos por aqui, não vamos mais longe, pois além da Lisboa macrocéfala, «o resto é paisagem»...

Só que, quanto mais todas as obras forem olhadas e valorizadas, as de todo o país, mais as pessoas se treinam a ver, a gostar e a compreender. Ou vice-versa, sabe-se lá o que é primeiro? 

Mais, talvez um dia alguém o perceba: o quanto da Arquitectura veio da Ourivesaria? Que João Frederico Ludovice, ourives, teria muitas das informações necessárias para dirigir as obras reais?

E que os «alarifes» de que Regina Anacleto tem escrito, no caso da Pena (ou de outras obras), não prescindiam dos que sabiam das «outras artes». As necessárias à sustentação física - i. e., contra a força da gravidade - como eram os conhecimentos de Geologia e Minas que Eschwege (barão de Eschwege, Guilherme von Eschwege - o engenheiro alemão que D. Fernando II contratou), dominava e possuía.

Só há património com todas as artes, todos os conhecimentos e todas informações. É dificílimo que alguém, sozinho, possa dizer que é especialista, sem uma equipa. Aliás, neste nosso cada vez mais suposto doutoramento, essa é a grande pecha: o «desentendimento» da maior utilidade dos nossos estudos. Para todos! Estudos que são um deleite, é certo, mas sobretudo trabalho que é, ele próprio, um valor!   

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*http://www.igespar.pt/pt/

**http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/9003.html,

sabem que essa obra é um MN?


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