Começamos pelo fim, isto é pelas notícias mais recentes*.
Como a crise corresponde a uma ausência de planeamento, e de decisões que definam e desenhem o futuro. Na síntese em anexo, feita em 3 minutos por um Filósofo (Professor de Filosofia), percebe-se ao que tem conduzido a falta de ideias positivas, e a de vontades para fazer bem, fazer correcto, melhorar a vida de todos, etc... Em resumo há uma falta de
Vontade para ser construtivo, de não ser «surfista»
e superficial, andando-se ao sabor das ondas e das modas criadas pelos políticos, e seus emissários. De mentes que se resumem aos números das Finanças, e que não vêem, nem contemplam a Economia no seu sentido original: como organização da vida virada para o bem comum.
Pensar apenas no "short term", como se outras datas, para lá do imediato e do amanhã não existissem, é quase criminoso!
Mais: não ter projectos pessoais (ou de grupo**), para depois de amanhã, é não ter futuro!
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**Mais uma vez lembra-se o património arquitectónico valioso, que precisa de ser recuperado, antes que caia; e que é fonte de informações. Mas também de emprego, numa área que é essencial não deixar empobrecer, ainda mais...