É claro que há muito mais a acrescentar ao post anterior, sobretudo relativo à Luz, mas hoje é ainda a «lucidez»: i. e., sobre como actuar face a jogos de palavras (e de poder)? Ao ECDU que não se cumpre; a actos que mais configuram aquilo que se designa "bullying"? A confusões, a falta de seriedade - que origina trocas de correspondência sem pés nem cabeça? À harmonia que não se pretende criar...?
E agora alguém, que, em cheio, atira certeiramente ao diagnóstico! Obrigada, está aqui muito material para continuar a analisar.
E como está na contra-capa do nosso trabalho sobre Monserrate - já o escrevemos - foi sem querer (e sem aviso!) que se descobriu a ponta de um filão. Assim, voltamos a perguntar: é para continuar a esconder? É preciso pedir desculpa? Ou é uma mais-valia para a instituição? Melhor, para as instituições promotoras da Investigação? Afinal para que se investiga, se logo depois a lucidez «vira» defeito...?
É o ponto em que estivemos em 2009, a conversar com uma amiga (e colega), depois da conferência que fomos convidados a fazer em Sintra, pela Câmara Municipal. Também aí alguém tinha lido a nossa nova história do Palácio de Monserrate, e tinha entendido que o novo "approach" devia ser tornado público (por isso nos convidaram). Estamos neste ponto... que é muito lúcido.