O Mundo à minha procura é o titulo de uma obra em 3 volumes, de Ruben A.
Conhecemos a 2ª edição da Assírio e Alvim de 1994, que nos proporcionou óptimas leituras. Como por exemplo, as descrições e passeios (imaginários) que fizemos, desde a Rua de Cedofeita, ou, sobretudo no Campo Alegre - "Zona arejada, cheia de infância, perto do Tio João para ouvir histórias ao fim do jantar..." Enfim, pelo Porto de Ruben A.
Claro que se chama a atenção para a forma como o autor «deu a volta ao texto», pois todos procuramos conhecer o mundo, mas nunca nos ocorre que possa acontecer o contrário...
Se o «ciclo da candeia» terminou, muitas outras candeias nos hão-de guiar, chamem-se elas Ana, Teresa, Francisco, Manuel, José ou Sofia. Aproveitemos as suas luzes, pondo de lado, por uns tempos (ou sempre?), as realidades comezinhas, escurinhas e deprimentes, que nos impõem.
É verdade que os trabalhos que são feitos com entusiasmo, com amor, e com paixão, são depois os que mais reluzem, e perduram. São os mais inspirados e os que se tornam benéficos para a comunidade, ou para o mundo. Porque se valorizou a qualidade e não apenas a dita da «contidade».
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O link de hoje leva-nos a um jardim cheio de histórias e repleto de vida. Não se fala neles, não são o mais vistoso, mas também lá estarão:
sob as pedras, ou junto ao lago do "Rapaz de Bronze", hão-de estar milhares de bichinhos-de-conta.
Pois vão lá vê-los, procurem-nos, e contem-nos, claro! Se é isso que dá gôzo...?
Mas não sem antes ler as histórias de Sophia, ou ouvir as explicações de Teresa Andresen
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1014288.html
http://www.scribd.com/doc/33880150/Rapaz-de-Bronze-Apresentacao-Final