Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
31
Jan 11
publicado por primaluce, às 13:25link do post | comentar
1973-catálogo INII

Sobre os tempos que correm e o pioneirismo, temos um longo texto (fica para depois), lembrando, como queremos fazer, que há entre nós pioneiros do design português.

Saibamos reconhecê-los:   

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Destaque do Catálogo do INII, Lisboa 1973, p. 214.


29
Jan 11
publicado por primaluce, às 11:59link do post | comentar

Quem sabe faz a hora, não espera acontecer!

 

http://www.youtube.com/watch?v=vPDnQn-Dyr8&feature=related

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 "Pra não dizer que não falei...", ler o post do passado dia 26 de Janeiro, onde está uma súmula relativa ao pouco ou nada que acontece.

E podia acontecer...  


26
Jan 11
publicado por primaluce, às 10:32link do post | comentar

Como poderão encontrar e ler na página abaixo indicada, do site da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, o nosso orientador - Professor Doutor Fernando António Baptista Pereira - entendeu, e parece-nos que muitíssimo bem, designar e classificar a Área de Investigação em que nos propusemos trabalhar, nos seguintes termos*: Origens, Significado e Evolução dos Estilos Artísticos – Evolução dos Conceitos nos seus Contextos Culturais desde a Antiguidade até ao Mundo Moderno”.

Pela importância que é impossível não reconhecer a uma investigação centrada nesta temática, temos tentado, tudo por tudo, conseguir levar a bom termo o plano de trabalho que delineámos. Incluindo no mesmo, e em linhas gerais, as principais descobertas que fomos fazendo, sobretudo a partir de 2005, data em que acabámos o mestrado. Descobertas, ou os materiais que encontrámos, porque, de facto, e muito cedo (em 2002, estando na FL-UL) «acertámos», exactamente, nas linhas de investigação em que era necessário trabalhar e porfiar, para conseguir ter resultados positivos. 

Pode vir a acontecer (e já nada nos há-de surpreender…!?), que acabemos a pedir desculpa às principais entidades intervenientes – Universidade de Lisboa**, IADE e FCT – pelo facto de termos feito importantíssimas descobertas. As quais muito honrariam a investigação e os estudos superiores em Portugal – dentro do contexto internacional – se, para isso, todos nós estivéssemos preparados, e à altura do que nos aconteceu. Neste caso, aconteceu-nos a nós, pessoalmente, ter encontrado aquilo que a Historiografia da Arte tem procurado, desde há umas boas décadas, ou até séculos!

Com o objectivo de sensibilizar aqueles de quem dependemos, para que apoiem o trabalho iniciado – que já atingiu uma dimensão relevante e precisa de ser organizado e terminado – para esse efeito, temos tentado deixar registadas as “Primeiras Luzes”***, de um  assunto que, como consta no texto em itálico acima (copiado e colado do site citado da FBAUL), é, sem qualquer dúvida, enorme e importantíssimo.    

É mesmo verdade: continuamos à espera que haja alguém sensível, e capaz de compreender que a investigação em geral, e esta em particular, pode ser útil. Pode ser criadora de cultura, de progresso e de riqueza. Investigação que, por isso mesmo, pode precisar de tempo para ser escrita e ordenada. Como aconteceu em 2003/2004, em que o IADE concedeu todo esse ano lectivo para podermos escrever a tese (publicada em 2008).

 

 http://areas.fba.ul.pt/ifh/index.php?option=com_content&task=view&id=27&Itemid=49

http://areas.fba.ul.pt/fh/CIEBA.pdf

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* Facto que nunca deixaremos de agradecer, pois quando há cerca de dois anos encontrámos este texto, ele permitiu-nos enquadrar (e ampliar), os materiais e as informações que, sucessivamente, não parávamos de encontrar. Enquadrados ou designados dessa forma, os "Ornamentos", verdadeiros elementos falantes dos Estilos Arquitectónicos e Artisticos - que vínhamos a designar como organigramas e diagramas - adquiriram então, cada vez mais, a sua real importância. Dando-nos a conhecer, quer a sua génese: i. e.,  o modo como foram moldados; mas também como foram inter-relacionados e articulados.

** Acabámos de ler (26.01 às 13h) a resposta do Director da FBA-UL, a um pedido nosso, e de imediato vamos agradecer, comprovando assim o apoio da UL, para o trabalho poder prosseguir. Mas outros apoios são necessários, como temos tentado provar a quem não tem querido compreender o que está em causa. 

Assim, vai manter-se este post até que sejamos informados das decisões que se aguardam, tomadas por quem já devia ter compreendido os valores culturais em causa...

***Claro que temos introduzido aqui vários outros temas, como os relativos à Água e Aquedutos. Pois embora (recentemente - desde há 9 anos), tenhamos percebido o enorme paralelismo entre a Teologia Cristã e Iconografia Cristã, nunca nos fechámos, durante os cerca de 35 anos de profissão, a outras realidades. Como são as Questões do Ambiente, presentes na nossa vida profissional - primeiro como docente, e logo depois como projectista.  


25
Jan 11
publicado por primaluce, às 11:05link do post | comentar

Ver em Monserrate uma nova história, sobre "A Goticidade do Aqueduto das Águas Livres de Lisboa"*, o que elaborámos sobre o tema.

Imagem proveniente de Francisco d'Ollanda, estudo do arqtº Jorge Segurado,

Edições Excelsior, Lisboa, 1970.

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*op. cit. p. 60 em diante.


24
Jan 11
publicado por primaluce, às 18:53link do post | comentar

Todos os assuntos podem evoluir, como na corrente da consciência. Por isso não percam o «fio condutor» do assunto Água (não de  Aquedutos), já que num próximo post se retomam os "gaps" e a Etimologia, que se expressou, visualmente, em Imagens Ornamentais.

Algumas das nossas maiores obras (portuguesas) são barragens. E a forma como na natureza, no relevo das várias regiões e bacias hidrográficas, é possível encontrar os locais mais adequados para as criar e instalar, em nossa opinião, isso é algo fascinante.

Depois, na medida em que se criam lagos artificiais, e paisagens que à partida não existiam nesses sítios, a construção de uma barragem, e o respectivo design implicam esforços: trabalhos vultuosos e importantes.

Por exemplo, os que vão no sentido de conhecer as consequências, positivas e negativas dessas novas obras. Referimo-nos neste caso ao designado estudo de Impacto Ambiental, que embora citado aqui no singular, serve para analisar múltiplas vertentes da nova «ocorrência» que se pretende introduzir, e vir a constituir num determinado local.    

Voltando ao que é para nós o fascínio da escolha da localização, ele está, geralmente, muito bem registado nos desenhos de projecto (ou nos levantamentos da obra feita). Nestes, os diferentes planos da altura da água, as curvas de nível dos terrenos naturais, e a inserção desse novo objecto - que é uma enorme parede de betão, com alguns acessórios e as respectivas imagens que esses conjuntos vão criar - esses desenhos, em escalas acima de 1/200-1/500, são, como dizemos, bastante interessantes. Até mesmo bonitos, e, mais do que isso - já agora - alguns deles são admiráveis. Temos então que reconhecer que podem ser longamente admirados!

Sabemos que o público deste blog não se encontra especialmente vocacionado para este tipo de «fascínios». E é por isso que estamos aqui a chamar a atenção para os referidos desenhos, deixando um link para se interessarem, indo olhá-los e vê-los. Pois são registos de projectos, de obras úteis e essenciais, onde os elementos artificiais devem tentar «casar» (com todo o amor e respeito), com os elementos da natureza. É dessa combinação, que deve ser muito cuidada, mas também dos volumes, que são de dimensões monumentais, que há-de nascer a sua beleza: por vezes a raiar o sublime.   

 

http://cnpgb.inag.pt/gr_barragens/gbportugal/RiodaMulades.htm

A partir deste endereço podem depois aceder a outros que queiram, e não são poucos: 

o país, como podem confirmar, tem um enorme número de barragens e de albufeiras, que vale a pena, mais do que contá-las (quantas são?), olhá-las.

Pela nossa parte é o que vamos fazer e queríamos transmitir: ensinar e lembrar o respeito pela natureza, a qual, com algumas modificações (bem feitas), pode ser posta ao serviço das necessidades das pessoas...

Que haja decisores políticos, investigadores e projectistas, à altura! 

 


22
Jan 11
publicado por primaluce, às 18:46link do post | comentar

Depois de ouvir uma investigadora de Univ. do Minho*, a comentar os jornais de um dia, que é dedicado à reflexão (sobre o futuro) - percebe-se como saber reflectir é essencial. Que importa lembrar como se pensa - com base nos ingredientes do pensamento - que são hoje, principalmente, as palavras (que exprimem ideias...). Ou, que importa pensar, claro, sempre, mas em especial quando se trata de prever dificuldades, ou de abrir caminhos que hão-de facilitar e tentar qualificar a sociedade, as suas condições de vida, os ambientes, etc. E isto, porque nem todos temos a mesma experiência, ou fomos confrontados com diferentes aspectos da governação, e da política**.   

Alguns admiram-se pela abordagem (ou sensibilidade?) ao problema da falta de água, pensando que não deve ser preocupação de um arquitecto. Porém, quando em geral, actualmente, a maioria dos adolescentes cresce alheada de várias questões, muitas delas básicas e fundamentais, no nosso caso percebemos cedo, e de perto, de que se ocupa a governação: entre vários exemplos, assistimos à resolução de uma pequena parte do problema da falta de água na Área Metropolitana de Lisboa, com a construção de uma albufeira, nas faldas da Serra de Sintra. 

Que os políticos que vamos escolher sejam menos adeptos das «cracias» a raiar a ilegalidade, ou até a falta de lógica...; e que pensem mais no serviço, em prol do bem-estar dos povos que governam. Que lhes ministrem - porque é este o sentido etimológico da palavra - o melhor das suas inteligências, e a disponibilidade pela qual são pagos.

Que tenham comportamentos verdadeiramente nobilitantes, como eram vistos os governantes das repúblicas italianas - por exemplo os Doges de Veneza - razão pela qual as fachadas das suas casas, e outras edificações que promoveram, estão marcadas com sinais dessa mesma nobreza.

E, já agora, para todos os que não têm pensado nestas questões, comecem a observar - pois podem vir a descobrir o interesse que existe numa temática que é enorme: como muitas das chamadas "Sobrevivências do Gótico"***, são obras que radicam naquilo que eram consideradas "Prerrogativas do Poder Real" (ou da nobreza).

Será que o Presidente da Republica, e as suas funções, são uma réstia, uma espécie de "Rex-Sacrorum", instituído nas repúblicas em que vivemos? Enquanto os governos, executivos, são como os Edis de Roma?

Continuando a reflectir (em cadeia, e apoiados na génese latina das palavras) iríamos chegar à conclusão que esse Edil, as funções e sua denominação, provêm da raiz "aedi", que deu depois o verbo edificar.

Ficamos por aqui - porque são infindáveis as "catenae" (de que escreveu Mary Carruthers), que também originaram a «polissemia visual» - lembrando a razão porque alguns, ainda hoje, fazem questão de «serem construtivos»...

  

Fachadas de Palazzos de Itália

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* Felisbela Lopes

**Que é o fazer da Polis: "Politeia" = cidade e sociedade.

***Ver a distinção que fizemos - para alguns o grande contributo do trabalho - em Monserrate, uma nova história, entre Gothic Survival e Gothic Revival; enquanto Batty Langley e outros (referido logo na Introdução, e depois uma dezena de vezes ao longo do trabalho), tentaram criar um estilo "Gothick". A questão é enorme, havendo muitas sobreposições, que, não ajudam a uma fácil compreensão. Muito menos instantânea, ou sem longas reflexões...


21
Jan 11
publicado por primaluce, às 14:00link do post | comentar

A pensar na sustentabilidade?...”, a frase assim, porque já lemos, várias vezes, que em média cada português consome uma garrafa (pequena) de água por dia. No nosso caso, alguém a bebe por nós, já que se num ano consumirmos 20 a 30 dessas garrafinhas, provavelmente é muito…

Enfim, cada um sabe de si, mas, por vezes verifica-se que todos sabemos pouco!

Verifica-se que há inúmeras instituições que poderiam ter atitudes exemplares, enfatizando e reforçando a importância da separação dos lixos. Ou, divulgando a ideia de haver copos de papel, com o cuidado de só se usar um ou dois ao longo do dia. Ou, ainda, a ter uma garrafa que anda nas mochilas e carteiras, nesse caso, especialmente desenhada…Porque não?

Sabem que a Barragem de Castelo de Bode (depois do Aqueduto das Águas Livres*), é que veio resolver, cabalmente, o problema de abastecimento de água à capital e arredores? Percebe-se como é do passado que se concebe o futuro? Estando aí a maior importância de saber pensar? Pois sabe-se lá o que é o futuro, e como irá ser? 

Consta que o "Manneken Pis" nunca veio a Lisboa (informação importante...para se poder beber água não engarrafada): 

 http://en.wikipedia.org/wiki/Manneken_Pis

Vale a pena estar informado sobre a qualidade dessa água, para se pouparem as lixeiras e o planeta!

http://www.readmetro.com/show/en/Lisbon/20110120/1/4/

Em suma, tudo isto porque a terra pode não ter uma capacidade de absorção ilimitada!

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* Aqueduto que «adiantou» muito pouco, na resolução do problema da falta de água.


18
Jan 11
publicado por primaluce, às 13:14link do post | comentar

Factos recentes, que não deixam de impressionar, e depois até mesmo algumas das suas evoluções, que julgávamos impensáveis, levam-nos a tentar incluir aqui, alguns ensinamentos mínimos: uma breve reflexão.

A excessiva mineralização do espaço urbano, havendo casos em que o solo e o subsolo, tornados funcionais - porque repletos de canais e de condutas, de ventiladores e respectivas grelhas, etc., que permitem criar ambientes artificiais. Todos esses mecanismos, embutidos e bem escamoteados, podem levar a que não se tenha a noção do tipo de espaço em que se está. Ou, até, como todo ele funciona?

É o que acontece nalgumas grandes cidades, e nas suas praças, em que vários espaços abertos, e ao ar livre, que por isso julgamos reunirem todas as características dos verdadeiros espaços naturais, podem estar bastante longe de o serem!

Constata-se que muitos podem não compreender que esses espaços abertos, que por isso supõem totalmente naturais - esquecendo-se as várias sobreposições em altura, sucessivas (constituídas por várias caves e ocupações do subsolo); nessas situações é fácil as pessoas não se aperceberem da enorme artificialidade do ambiente que as rodeia, e onde estão.

Já estivemos em Times Sq - praça que nasce do cruzamento de uma diagonal, com uma malha ortogonal, de ocupação urbana por quarteirões; e já projectámos a ampliação de um pequeno Cemitério. Neste caso, e como talvez as fotografias demonstrem, debatemo-nos, exactamente, com a necessidade de referenciar (e ampliar ao máximo) os elementos naturais: não exactamente para os tornar «funcionais», mas, para tentar, de alguma forma, que remetessem para uma reflexão sobre a nossa condição, de "Humanos".

Em suma, um dos objectivos foi conseguir tornar presente - i. e., «representar» - apesar da densidade da ocupação, e do excesso de mineralização, que se sabia iria existir, a ideia de que somos pó e terra, à qual havemos de voltar. 

Não é este o local, mas, no nosso viver colectivo, enquanto sociedade, são inúmeros os temas em que não temos reflectido. E a "Representação da Morte", corolário mais do que lógico do valor (ou da exaltação) da vida, é um deles...


17
Jan 11
publicado por primaluce, às 16:27link do post | comentar

Claro que pode não ser óbvio, mas o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa, sobretudo a sua Arcaria no Vale de Alcântara, veio a constituir «a pedra-de-toque», i. e., um dos mais importantes conjuntos de informações (que entrou, fazendo a maior diferença) na nossa tese. Que era - desde o início foi sempre isso que quisemos fazer - sobre o Palácio de Monserrate: com o objectivo de estudar e compreender as suas diferentes campanhas de obras, desde o século XVIII ao XIX.

Aliás, ainda guardamos, quase religiosamente, os vários documentos e planos de trabalho, que tencionávamos seguir. Por eles se prova, como o tema das "Origens do Gótico" - que não era nosso, e do qual sabíamos nada - se veio intrometer, levando a que aquilo que seria uma normal tese, semelhante a todas as outras, se fosse transformando e evoluísse, como uma «bola de neve», para um assunto extraordinário e gratificante. Que, na nossa vida, nunca poderíamos imaginar algum dia vir a abordar.

Como escrevemos na Introdução do trabalho (ver op. cit., pp. 11 a 14), houve quem chegasse a querer que mudássemos de tema, para passar a tratar do Aqueduto. Agora, olhando para trás, e sobretudo para a maneira como hoje nos apercebemos que alguns definem os seus territórios, e os temas que dominam (ou que julgam dominar...) ainda bem que não o fizemos.

É que em cada capítulo do nosso trabalho, para além do muito que aprendemos, deixámos material para vários doutoramentos. Pois mostrámos, exactamente com base no Aqueduto - cujo conhecimento parecia estar absoluta e definitivamente consolidado (e até com donos...!) - que muitos mais temas podem vir a surgir.

Enfim, que muitos mais temas se podem vir a retirar de uma História da Arte, que, como várias vezes ouvimos no Instituto de História da Arte da FL-UL, este aviso e alerta contra algo de erróneo, mas que é muito comum, e tem que se evitar. Que é o facto de se fazerem trabalhos sobre obras para as quais nunca se olhou (com a necessária atenção). 

Em suma, percebe-se que esses desvalorizam (e não estão preparados, por não terem suficiente treino de «manipulação da imagem») aquilo que numa Escola de Design mais se aprende a valorizar: a capacidade de comunicação visual das Formas**.

As informações que hoje temos sobre o Aqueduto (segundo nos parece?), todas reunidas dariam, provavelmente, um livro interessante e de razoável volume. Alguém quer contribuir para isso? E pelo meio aprofundar a questão que levou à edificação de uma Capela dedicada à Virgem de Monserrat, da Catalunha, num dos últimos arcos antes do edifício da Mãe d'Água?

Parece ser um assunto imenso: os operários da Catalunha que vieram para Lisboa, devotos da Senhora de Monserrat, vieram para construir o Aqueduto? Para trabalhar na Fábrica das Sedas, ou em ambos***?

  

Em Monserrate uma nova história, alguns destes assuntos - Aqueduto, devoção à Virgem da Catalunha (imagem a seguir), história da propriedade de Sintra, orografia da serra, etc. - estão mais desenvolvidos.

 

*“The aqueduct, (...)was built in the 18th century to bring fresh water into the city. According to the Guinness Book of Records, it has the highest stone arch in the world...”

** E isto mesmo sem ler alguns textos essenciais, e sem atender - com a devida atenção - à Teoria das Ideias (e das formas...) de Platão.

*** Note-se que é com todo o gosto que lançamos temas. Assuntos que segundo pensamos não estão esclarecidos, e, principalmente, cujas respostas e informações podem ser úteis.    


16
Jan 11
publicado por primaluce, às 09:25link do post | comentar

Esta palavra ilustrar - que parece vir de luz, e das luzes? - relaciona-se com o dar a ver, e com o ensinar. E aqui estamos para isso, como entendemos fazer: para que com alguns ensinamentos vindos da História, estejamos mais informados, não nos deixando iludir... 

 Com fotografias de Mônica Freitas, hoje pretende-se ilustrar o post anterior

 

LADO NORTE

LADO SUL

Respiradouros do canal do Aqueduto das Águas Livres, sobre o Vale de Alcântara.

 

Mas porque são muitas as informações que temos desta obra - verdadeiro retrato do bom e do mau da mentalidade portuguesa; assim como são inúmeros os conhecimentos que através dela pudemos adquirir (pelas portas que abriu), o assunto não fica encerrado.


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