Na imagem que muda referimo-nos ao "logo" da Art City de 2009, que foi Amsterdam.
E se admitimos que se tratam de imagens que são facilmente aceites, em parte isso prende-se com a sua simplicidade, mas também, supõe-se, pelo facto de serem imagens que há muito estão "ancoradas" nas nossas mentes.
Ver site do Museu Boymans-van Beuningen
de Roterdão:
Mas ainda sobre tudo aquilo "que há muito está ancorado nas nossas mentes" podendo por isso integrar um suposto «inconsciente colectivo», o qual, por ser inconsciente, nem sempre nos apercebemos (e que por isso é «explorado» por alguns...). Ora na perspectiva de passarmos a conhecer melhor o passado que herdámos e integrámos, em muitos sentidos, incluindo o seu lado visual, aconselha-se um trabalho de Jacques Attali, que é - a começar pelo título da colecção - muito acessível e de leitura agradável. Trata-se do Dictionnaire Amoureux du Judaïsme, da Plon/Fayard, publicado em 2009.
Dedicamos esta informação a todos os que se sentem mais «agitados» com os nossos melhores posts. Talvez, porque neles sobressai (?) - temos que o reconhecer - a vasta bibliografia em que nos temos baseado. Em suma, dir-se-ia que esse trabalho de Jacques Attali é um óptimo portal, para entrar, e ir conhecendo melhor a Cultura Hebraica. A qual se complementa, depois, com outros livros, alguns antiquíssimos...