... pela cyclopaedia.net, um motor de pesquisa científica.
1) Aqui nestes dois links informações que demos sobre Iconografia da Primeira Dinastia de Portugal:
http://pt.cyclopaedia.net/wiki/Primeira-Dinastia sendo referido o nosso post:
http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/53248.html (ver coluna do lado direito).
2) Neste outro caso sobre História da Arquitectura, a importância da Caligrafia, no desenho das formas arquitectónicas:
http://pt.cyclopaedia.net/wiki/Historia-da-Arquitectura, sendo referido o nosso post:
http://primaluce.blogs.sapo.pt/153981.html
3) Para terminar, um outro exemplo sobre a Arquitectura Medieval. Em
http://pt.cyclopaedia.net/wiki/Arquitectura-Medieval - é citado um dos nossos posts mais importantes e que mais prazer nos deu escrever (embora seja muitíssimo incompleto). Porque se refere a um Tratado de Teologia que deve passar a ser visto como o Tratado de Arquitectura que desenhou a Arquitectura a qeu hoje se chama Gótica:
http://primaluce.blogs.sapo.pt/120471.html.
Terão assim reparado que não são inúteis nem vãos os esforços que temos feito...?
Que a Bolsa da FCT nos permitiu adquirir livros essenciais, e ter acesso a artigos e a assuntos sobre os quais investigámos e aprendemos. Temas que por falta de condições para o efeito - eles estão explorados e compreendidos ao mais alto nível, necessitando apenas dos apoios normais que uma qualquer investigação deve ter: i. e., para depois de feita a investigação a tese poder ser escrita.
Investigação cuja importância e enormes vantagens, em nossa opinião, não deveria estar parada: mas é o país e as pessoas que temos, mais o seu nível de «responsabilidade»...
Devendo cruzar-se esta questão - a de um doutoramento «bloqueado» (por birras de quem quer fingir não compreender o que está em causa!) -, cruzando este assunto, insiste-se, com o da Conferência que pudemos ouvir em 5 de Nov. 2013, a partir do Auditório do Colégio do Espírito Santo, da Universidade de Évora. Conferência cujo tema foi, muito apropriado e indo exactamente, ao encontro do bloqueio de que nos queixamos: "Cultura e Criatividade, investir mais é uma boa ideia?".
Assim, tendo presentes estas (e outras) problemáticas - que obviamente se intersectam... - vemos como para nós é extremamente útil que a cyclopaedia.net esteja a seguir o nosso trabalho e os nossos posts.
Há alguma recompensa ao saber que se é ouvido: reconhecida a qualidade da investigação feita?
Quando é tanto o que podemos ler, e em que logo se verifica precisar de ser corrigido? Quando, por exemplo, é interessantíssimo o trabalho de Domingos Tavares; embora o mesmo, particularmente o que escreveu nas Sebentas de História da Arquitectura Moderna, no nº 19 - intitulado:Guarino Guarini, geometrias arquitectónicas - seja para nós em simultâneo, quer uma importante fonte de informações, quer também um repositório, muito razoável, do que têm sido erros acumulados*. Como a persistência no desconhecimento de que houve Ideogramas Significantes**, e do papel que os mesmos tiveram na História da Arquitectura, continua a afectar a qualidade do ensino que se faz. Relativamente àquele - melhor e superior (que poderia e deveria ser feito) - se aquilo que investigámos e descobrimos tivesse sido devidamente divulgado pelos responsáveis competentes nestas áreas curriculares.
Se o nosso trabalho está publicado como: Monserrate uma nova história, a verdade é que corresponde a uma tese que foi defendida como: A Propósito do Palácio de Monserrate em Sintra - obra inglesa do século XIX - Perspectivas sobre a Historiografia da Arquitectura Gótica. E onde desde logo compreendemos o emprego de Ideogramas, ou formas significantes, que vinham da Idade Média (ou lhe eram anteriores) pelos autores da Arquitectura Barroca. Como se mostrou Guarino Guarini é um desses autores, e o que Louis Hautecoeur designou "formas complicadas" foram caligrafias e diagramas de ideias: alguns a integrarem a obra de Isidoro de Sevilha.
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*O que faz lembrar Vítor Serrão, e as suas múltiplas informações sobre os Painéis de Nuno Gonçalves: i.e., das informações várias e díspares que vai obtendo, organiza-as de modo a que produzam um discurso (narrativo), com alguma lógica. E por mais que este método pareça arbitrário, a verdade é que a lógica (desse discurso) estará na mente de cada autor/intérprete dos dados que foi encontrando...
**A ausência de divulgação pelas entidades a quem competia a responsabilidade de dar a conhecer os avanços científicos feitos (IHA da FLUL) não estará a criar situações algo contraditórias? Quiçá risíveis e mesmo de grande comicidade..? Por haver quem esteja a insistir, erroneamente (para os que já dominam a questão!), em temas que já ficaram ultrapassados e esclarecidos, substancialmente? Mesmo que isso não se tenha divulgado, por haver quem esteja «a fazer caixinha»: em situação de privilégio...?
Continuamos a fazer tudo para que o assunto se conheça!
http://sigarra.up.pt/faup/pt/noticias_geral.ver_noticia?p_nr=1252