Será a propósito da habilidade que ambos têm para «acalmar» e acomodar - geralmente em sínteses inovadoras e criativas - os lados opostos, e de tensões contrárias que levariam à guerra (à discórdia)...
Mas também para ligar as formas arquitectónicas, que sendo mais ou menos expressionistas, e ainda mais ou menos alegóricas e memoriais (por isso têm sido vistas como mnemónicas); formas e ornamentos que por vezes se tornam extremamente difíceis de compatibilizar (e de aceitar).
Daí a necessidade de haver "Artistas & Diplomatas", embora não se saiba quais são mais hábeis? Quem está primeiro ou quem melhor liga (e compatibiliza) o que é antagónico, conseguindo fazer as melhores sínteses?
Depois lêem (o que se vier a escrever) sobre a obra - ainda por terminar - da Igreja Paroquial de S. Francisco Xavier, no Alto do Restelo.
A qual, por uma imensa sorte (!) trouxe ao de cima um dos mais interessantes «esquecimentos» do nosso inconsciente colectivo: