E se hesitamos entre o singular e o plural (?) é porque ao pensar em António Quadros o singular pode não chegar
Depois, muito menos pode chegar a hora de uma missa ou as duas horas de uma sessão evocativa.
As memórias diversas e plurais, como as (que temos) de A. Quadros, são todo um programa para aprofundar e para concretizar:
I. e. para querer ir mais longe, e por exemplo querer encontrar o que ele tanto procurou*.
Enfim, neste momento, com alguma equivalência, só nos lembramos do recém-aparecido Papa Francisco: alguém que surge como muito interdisciplinar, a ponto de diluir fronteiras e não cumprir os estereótipos previstos e pré-concebidos.
Mas porque não mencionar também, como equivalentes, os temas de que ontem escrevemos: os Entrelacs ou Entrelaçados? Os «Entrecruzamentos Visuais» que foram/são Ornamentos, e que na prática aludiam (isto é foram alegoria) de ideias variadas, interdisciplinares, e portanto representadas também por sinais polissémicos?
Concluindo:
Como Ornamentos que foram Ideias-Imagens - ou verdadeiros esquemas (semelhante aos sinais de trânsito) - pretenderem definir, e induzir, a acção de determinadas práticas.
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*O que equivale a questionar, filtrar e depois a validar (caso a continuidade faça sentido?) a sua acção e as suas "Demandas". Aliás, o trabalho -
QUADROS, António, Portugal Razão e Mistério, Guimarães Editores, Lisboa 1999, foi uma das nossas primeiras fontes, exactamente há 11 anos (por estes dias em Março de 2002), e como tal consta na Bibliografia específica de Monserrate uma nova história.
Havemos de voltar ao assunto com informações de Alain Besançon. Vejam também: