O post de ontem e várias ideias que ligámos obriga a pensar a modernidade e o «atavismo» de muitos contemporâneos (que vivem ao nosso lado!).
Na verdade o «gato-fedorento principal» - Ricardo Araújo Pereira - de atávico tem nada. Mas os seus seguidores, péssimos copistas, só terão apanhado, quiçá, os tiques do tetravô?
Por nós, no contexto da Iconoteologia que nos interessa explicar, se há obra que consideremos de um modernismo extraordinário é a de Caramuel Lobkowitz (e depois a de quem o seguiu - Guarino Guarini): uma obra que não é de hoje, visto ter sido um autor-arquitecto*, do século XVII.
Já escrevemos sobre a obra de Guarino Guarini - textos que se referenciam para os interessados no nosso trabalho:
http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/50465.html
http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/41181.html
http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/
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*Alguém que escreveu e pensou no que hoje se consideram áreas científicas diferentes. Dele lemos várias explicações arquitectónicas em Arquitectura Civil Recta y Oblícua (Vigevano, 1678-81), mas também sobre História.