Se há imagens repetidas dezenas e dezenas de vezes - ou às centenas e aos milhares*? - faz sentido tentar saber porquê.
Sim ou não? Saber o que têm ou tinham de específico para que essas repetições tivessem acontecido?
Em vários posts anteriores temos insistido no que se registou há 8-9 anos, quando escrevemos sobre Monserrate: aí falámos em "contributos vindos de levantamentos arqueológicos."
E os nossos passeios de bloco na mão, ou de máquina fotográfica, anotando as formas e as figuras mais repetidas? Têm o mesmo valor? Serão "levantamentos arqueológicos de uma metodologia experimental"?
Por nós não temos dúvidas, e mais do que curiosidade são verificações...
Quem tem curiosidade não gosta de se esclarecer? Não gosta de reunir informação de um modo mais ou menos experimental; mais ou menos informal: elementos que acabam depois, um dia, a constituir um "Corpus" valioso..., sério, todo ele metodologias?
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*Ideogramas que se fossem bem contados, pelos contadores da Quantidade de Informação - i. e., investigadores no tema da Ornamentação - esses estudiosos não falariam em dezenas mas em milhares...E sobre Ideogramas ler o que escrevemos em Monserrate uma nova história (por exemplo p. 36).