Claro que essa não é a única maneira de apostar no futuro. Há muitas mais, destacando-se entre elas o Ensino. Não um ensino qualquer, muito menos desqualificado. E de entre as apostas no Ensino, depois das Matemáticas e das Físicas, quando se pensa na componente cultural e no conhecimento do passado - que é a História - há que o fazer com o máximo de informação e de rigor. Para que seja tão rigorosa a História (do passado) quanto é a Aritmética ou a Matemática...
Mais uma vez negando as teorias individuais e as de alguns grupos, devem-se preferir as visões de maior acerto relativamente ao que se passou, de facto. Visões que constituem os contextos e as motivações explicativas de como se construíram as obras a que hoje chamamos valores patrimoniais.
A recente classificação da fortificação da Cidade de Elvas pela UNESCO e sua inclusão na Lista do Património Mundial demonstra a importância do rigor com que se trabalha, e com que se analisam as formas iconográficas que foram preferidas pela arquitectura*.
http://sicnoticias.sapo.pt/vida/2012/06/30/portas-sauda-classificacao-de-fortificacoes-de-elvas-e-elogia-trabalho-diplomatico