More or less...
Having answers on the lot that has been explored and researched:
TRIVIUM & QUADRIVIUM
Com a certeza de que - mais do que actualizados - andámos e andamos à frente. Assim, não só não nos compreendem, como também, considerando as limitações de que se tem escrito (e padecem), há que confirmar, salvo honrosas excepções, que nem se quer têm querido compreender...
E sabemos quem «eles» são. Eles - o sujeito da frase anterior, têm nomes que serão listados...*!
Mas, há instituições de topo, cujo prestígio lhes permite não terem medo, e de aparentemente poderem estar na linha da frente, a nível mundial: instituições seguras de si, dos seus corpos docentes e respectivas investigações, que as apoiam plenamente. Para que as mesmas, normal e paulatinamente, vão fazendo o seu caminho**.
Depois há os outros, os periféricos como somos nós e as instituições a que pertencemos; que ficam muito quietos e caladinhos, esperando que os que normalmente seguem adiante - enfim cheguem lá (lá - aonde quer que seja para depois os copiarem...):
http://www.crassh.cam.ac.uk/programmes/trivium-the-early-modern-language-arts-in-literary
Há paciência? A Criatividade é uma questão de centros versus periferias? Ou, têm que mandar a incompetência, as inseguranças, e a falta de «atrevimento científico» dos que eternamente querem permanecer na periferia? Mandam a incapacidade de arriscar e de ir contra o que está instituído? Mesmo que as nomenclaturas, as normas e as regras estejam repletas de excepções - que não confirmam regras, coisíssima nenhuma: a evidenciarem assim como as teorias estão incompletas, e que, a serem verdadeiras (?), são-no apenas para alguns casos, razoavelmente limitados? Será que, entre nós, os «actuais especialistas» preferem continuar a ignorar, em vez de alargarem a sua «sapiência»? Em vez de poderem passar a valorizar obras que são lindas, absolutamente fabulosas, se as conseguissem olhar com olhos mais informados, de gente com mentes muito mais ricas?
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*Aqui também há um compasso de espera...
**E nesta «espera em que estamos», ainda havemos de os ver relacionar algumas matérias do Trivium com as do Quadrivium? Os que parecem ir adiante um dia compreenderão que existiu algo semelhante a uma "Gramática das Imagens"? Saberão perceber como essa «linguagem visual» funcionou e se articulou? E como ainda hoje influencia a Arte, e a suposta "Creativity" que se pretende instilar nas obras, para um melhor design?
http://www.crassh.cam.ac.uk/events/25113
"Linguagem" que é a Iconografia dos Estilos Arquitectónicos?
Apesar de nos calarem, de nos fecharem portas na cara, e de ainda «diabolizarem» os nossos artigos, por nós temos a certeza!