Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
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Jan 14
publicado por primaluce, às 12:00link do post | comentar

... sobre Investigação? Sobre Bolsas - BIC, BD e FCT? E quando será que se encontra um doutoramento calado e silenciado, às ordens da «bondade», inveja e ignorância? Quando será que a legalidade é reposta? E que «o encontrão» há-de deixar de ser um modus vivendi, e uma prática de certos núcleos, quiçá, restritos? Ou, esse modo de progressão nas carreiras - «ao encontrão» - não é senão o seguir à justa, dos modelos vindos de cima: do exemplar "emigrem"? 

 

¿Y si no hubiera sido detenido nuestro doctorado, como dicen en España, será que iríamos ao Congresso sobre Gaudí*? Mostrar como o Gótico começou, certamente, muito menos por e com o Abade Suger, e muito mais com Hugo de S. Victor?

Como está, bastante claro, numa obra escrita e repetida inúmeras vezes (de facto estão contabilizadas 179 cópias, manuscritas), que foi disseminada - como hoje se deve dizer - por essa Europa fora? 

Isto é, «disseminada» não apenas a obra teórica e Teológica, escrita - e mais conhecida como é actualmente -, mas também a sua materialização, que foi a Igreja Românico-Gótica: a qual prolifera nas áreas e territórios do Ocidente Europeu que aderiu ao Filioque.  

Como defendemos,  o interesse destes conhecimentos está ainda hoje em mostrar a importância de inúmeros Ideogramas antigos, que por exemplo também Antoni Gaudí continuou a usar; tal como fez com outras formas, que manteve, alterou e deformou. E nessa sequência lógica, foi inspirado pelo que o rodeava, depois imaginou, e finalmente veio a criar de novo.

Por isto, pelas metodologias de trabalho que se vão reduzindo, a pretexto da ausência de resultados; ou pelas condições que propositadamente não se proporcionam, no âmbito das pesquisas e imensas "trouvailles", do referido doutoramento (que continua silenciado), achamos que faz sentido também continuar a perguntar, e a enfatizar ao máximo, esta questão:

Quem se atreve a manter, e a dizer, que se tratam de matérias e saberes inúteis, para a Arquitectura e para o Design? Ou até para ajudar a compreender a Memória e os processos ditos Mnemotécnicos; como hoje são vistas as formas iconográficas dos estilos arquitectónicos**.

Será que as Neurociências podem receber informações (úteis) vindas da Ciência e da Arte? 

(Clic para legenda: a história da Bolsa - BD- que tivemos...)

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*http://ccaa.elpais.com/ccaa/2014/01/05/catalunya/1388953544_547755.html

http://tgaudiri.org/

http://ccaa.elpais.com/ccaa/2013/11/21/catalunya/1385069106_854149.html

**Noção de que discordamos, mas cuja origem se compreende, no contexto de um ensino que se baseava muito mais na memória, do que com base na compreensão. Ensino que durante muito tempo, e ainda hoje, desprezou as lógicas das associações mentais espontâneas. «Lógicas» de que por exemplo Freud escreveu, e cada vezes mais, pressente-se, haverá que as relacionar com o surgir das Polissemias?

http://primaluce.blogs.sapo.pt/172408.html

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/


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