... são directamente legíveis e interpretáveis.
No passado, no presente, construídos, desenhados ou pintados, serão todos compatíveis e associáveis, em simultâneo*?
Da história de um percurso que (em 2013) nos fascinou pelo seu surpreendente carácter «italianizante», ao questionar da legitimidade e validade de certas intervenções, na rua e no espaço público, são várias as informações e os materiais, actualizadíssimos, que hoje trazemos. Pondo em confronto o actual Presentismo**, que nega o passado e a História das sociedades actuais. Um Presentismo colocado frente ao Património Cultural (aqui urbano e arquitectónico) – que a todos diz muito, até mesmo ao nível da própria afectividade:
É o passado e os seus valores que nos deixaram pais, avós e todos os outros que os antecederam, quiçá reduzido ou desfavorecido, pelo referido Presentismo?
Será que no nosso caso, visto que esse é o objectivo dos nossos blogs, o que escrevemos e temos investigado está a contribuir para valorizar o Património? O tal Presentismo, será que se sente incomodado pela força de alguns dos nossos argumentos?
Assim como pelos materiais (os Historiadores da Arte ignoram a sua existência) que temos trazido à luz do dia: como sucede concretamente com várias informações vindas do Pseudo-Dionísio, também conhecido por “o Areopagita”?
Perguntamos, mas por nós temos respostas...***
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*http://portalegrecultural.pt/interpretacoes-e-interaccoes-urbanas-na-cidade-de-portalegre/
http://www.urbancreativity.org/
**http://pt.wikipedia.org/wiki/Presentismo
http://espectivas.wordpress.com/2007/03/12/presentismo-historico/
***Que nos são dadas por quem ainda tenta esconder o sol com a peneira; Ou também as peneiras do que eles próprios se dizem, e julgam...