Não é para lembrar Françoise Sagan, mas uns bandos de tontinhos que nos distinguem com as suas «diligências e prontidões»...
Quando se pensa o que vai no mundo, se ouve uma entrevista fantástica como a de Clara Ferreira Alves (ontem, Canal 3), e somos lembrados da importância de ser misericordioso - mesmo que seja tão difícil... - é quando se percebe que há que valorizar o mínimo, o imenso que nos têm dado na vida; em resumo: as razões da inveja!
E se uma das frases mais incomodativas que se pode ouvir é aquele "eu sou assim e assim têm que me gramar, porque eu não mudo nunca" (e sabe-se lá se não poderiam mudar, para melhor, pois nem tentam...?)
Enfim, é nessas alturas que nos lembramos que teremos talvez algo de essencial (deve ser imutável?), que não sabemos o que é nem onde está, mas que a outros fará imensa diferença. E talvez por isso nos distinguem?
Assim o nosso Bonjour tristesse...
...é para o chefe-de-fila desses outros que aqui vem todos os dias, ler sempre o mesmo: e ele sabe porquê?