Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
28
Abr 15
publicado por primaluce, às 17:00link do post | comentar

... vindo de há muitos anos atrás:

Que é um prazerE nos lembra Ruskin


26
Abr 15
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

 

Obrigada ao EXPRESSO por mais de 40 anos de qualidade, e passa-se a citar:

 

"Quatro décadas de democracia: 31 mulheres ministras e 467 homens

Ao longo de 41 anos, 25 Governos e 15 primeiros-ministros diferentes, foram nomeados para funções governativas 1609 homens e 127 mulheres: 92,7% com cromossoma Y e 7,3% com cromossoma X.

É assim Portugal" *

http://expresso.sapo.pt/especiais/240415_mulheres_no_poder/index.html**

~~~~~~~~~~~~~~

*O mesmo país em que a melhor escola de design replica os maus exemplos vindos de cima, que devia condenar. Escola que não concede a uma das suas docentes mais antigas a normal dispensa sabática, prevista na lei, para poder terminar um doutoramento que, desde o seu ínicio foi planeado e pretendido por ter características excepcionais.

**Relembra-se e pergunta-se: Não há uma relação de causa e efeito?

Porém, por aqui há mais do que copy & paste: há materiais explicados de acordo com as evoluções temporais que a história tem registado


24
Abr 15
publicado por primaluce, às 10:00link do post | comentar

 Deixados pelas Visitas que nos visitam:

 

E as sua pegadas lembram(-vos) o muito que aqui se pode ler e reler, para além dos posts - inexplicavelmente hiper-visitados (dedicados a rochas naturais e artificiais)!?

Aqui há Design, contemporâneo da obra de W. Morris, como é Monserrate - que por vezes nos faz pensar nalguma influência que também teve nos arquitectos T. Knowles? Mas há também muitos materiais posteriores a William Morris; ou ainda, de quem antes dele - como Horace Walpole - deu contributos essenciais. 

http://primaluce.blogs.sapo.pt/o-design-e-algumas-fantasias-romanticas-160590

http://primaluce.blogs.sapo.pt/horace-walpole-as-suas-cartas-e-a-245477

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Depois, por mais banais que pareçam certas obras, elas foram projectadas, e hoje de novo voltaram a ser olhadas e respeitadas. Como fontes de informação e de conhecimentos - que alguns, não historiadores, lêem directamente das obras. Tanto mais que se tratam de obras que W. Morris, influenciou, naquilo que fez o mundo mudar, sobretudo na área da Arquitectura e dos Ambientes Interiores. E que hoje se abrevia na palavra Design...

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/por-mais-banais-que-parecam-80442

Sem perder o fio e as ideias condutoras

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/porque-uma-igreja-mosteiro-santuario-ou-73617


22
Abr 15
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

Venham mais 5 - Bons Designers claro - e não um pleno (que transborda e vira fedorento...?) de vendedores e marketeers!

 

Em boa verdade são cada vez mais precisos os fazedores de bom trabalho, aquele que é capaz de responder às exigências, criando boas ideias:

Há que carregar baterias, sobretudo repor toda a carga que se tem vindo a perder nestes últimos tempos, pela CRISE (de valores).

É de gente de sínteses que se precisa, de pessoas - que sejam verdadeiros criativos - de saber unir as pontas e assim concretizar o que pareciam contrários e contraditórios.

Em vez dos «lixarentos da moda»: i. e., dos criadores de lixo e de inúmeras inutilidades das quais todos, alegremente (de maneira acrítica e ignorante das contradições com que alinharam), passaram a querer depender.  

We ought.jpg

À maneira de Morris vermo-nos livres de tudo o que é "useless toil", passando a saber fazer.

Como por exemplo: "Embora atualmente existam inúmeros softwares (...há que...) reforçar as capacidades técnicas e cognitivas da representação à mão livre, profundamente interligada com o desenho projectual"

https://www.marxists.org/archive/morris/works/1893/textiles.htm

https://www.marxists.org/archive/morris/works/1893/commune.htm

https://www.marxists.org/archive/morris/works/1889/gothic.htm

Vejam acima, explorem os links, vejam como a Política não pode estar desligada das obras que fazemos. A Economia, a Indústria e o Design são - como numa árvore (ou no Pensamento em Árvore, ou esquema arborescente) - tudo elementos de um mesmo tronco e ramos, que no fim, depois das flores dão frutos. Desde o século XIX que quem quer ser Designer não fecha os olhos ao que está antes; nem deixa de olhar para outros troncos que se juntam no caule, que entra na terra e abaixo tem raízes. Se a árvore estiver completamente «desequilibrada», não vale a pena estar concentrado num desenho específico que a Indústria não vai produzir, que a Economia não vai financiar.  

Para ler até ao fim, de cada link

 


20
Abr 15
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

 

... (e estamos aqui para  o provar),  claro que o mais normal é o país não crescer! Parece óbvio: mas será? Teremos a nossa razão? Ou essa nossa razão é mesmo parte integrante, e amostra válida, dos vários «nós»* que fazem de Portugal um país hiper-limitado?

 

O que vivemos desde 2008 (pelo menos...) lembra-nos aquelas pessoas que estando diante de uma passagem apertada se «enchem de cerimónias», e cada um se recusa a passar, dando a preferência ao outro. Que por sua vez faz o mesmo, e assim ninguém avança...

Claro que a analogia é mais ao contrário, pois aqui ninguém foi cerimonioso ou mostrou boa-educação. O que se passou foi que um certo Reitor - o da melhor escola de design portuguesa (óbvio!) - achou que ninguém lhe podia passar à frente, e barrou todas as passagens... Depois, para os lados de Belas-Artes ninguém acrescentou alguma criatividade a esta lógica: que é tão normalzinha, talvez por ser tradicional, ou mais que tudo, bastante arcaica e enraizada, e portanto, para quê agir, ou querer mudá-la?

Claro que a este nível de detalhe o FMI e a Troika - que se passearam tão airosos pelos corredores do Ministério das Finanças, e diante das Câmaras de TV pela AR - esses não percepcionaram nada. Viram apenas o que o que lhes quiseram mostrar e portanto não chegaram aos verdadeiros problemas. Como aliás nem sequer chegaram à Justiça - o auge de todas estas problemáticas.

Portanto não se queixem agora dos rankings que evidenciam erros estruturais. 

Ou dos mecanismos que não respondem às acções exteriores -----------» nesta sociedade que se fosse máquina estava boa para ir para o lixo!

Aliás, um dos Pontos de Análise, ou aquilo que se deveria questionar é se uma sociedade com este atraso serve de referência, ou vale ainda a pena manter-se como está? Por ser ainda, quem sabe, repositório de alguns «valores»: daqueles outros que as sociedades mais evoluídas e desenvolvidas já não têm? Isto é, se o machismo, a injustiça, e o absoluto demérito devem prevalecer? Dada alguma utilidade que tenham, que se devam preservar a todo o custo...

~~~~~~~~~~~~~~~~

*Há sempre vários "Nós": e aqui não nos referimos ao que está na divisa da Casa de Bragança - "Depois de Vós, Nós", e que corresponde à 1ª pessoa do plural, nem à Noz cujo plural é Nozes de que a Polissemia Medieval usou e abusou. Referimo-nos sim a outros «Nós», às vezes também designados entrelaçados quando aparecem na Arte, e que há tendência para se pensar que são exclusivos da Arte Celta.

KellsFol292rIncipJohn.jpg

(clic para legenda, amplie o máximo, goze a beleza da imagem)

Se lerem Henri-Irinée Marrou, poderão constatar que no século IV (a coincidir com a Liberdade de Culto concedida por Constantino, e depois com a transição do Cristianismo a Religião Oficial do Império) os Nós e Entrelaçados invadiram as obras de Arte, para se referirem a "un Dieu lieur" de que Mircea Eliade escreveu. E assim os "Nós" (mentais) que também se formaram nas várias sociedades - emaranhados onde não se vislumbra o princípio e o fim (e que podem tornar difícil intervenções exteriores) - também podem participar e terem sido originados nas polissemias de que acima escrevemos.

É que para o Bom, mas lamentavelmente também para o muito mau, frequentemente a Idade Média  ainda «vive dentro de nós», --------» num inconsciente que (colectivamente) nem sempre estamos dispostos a esclarecer! De quem é a culpa?

Que os DESIGNERS não respondam que se esqueceram das mais simples ideias (ou das mais complexas Ideologias) de William Morris. Que se calem sobretudo os que são responsáveis de tornar o Ensino que era interdisciplinar e amplo, em questões ridículas como as actuais que hoje se investigam em muitos doutoramentos: questões miniaturizadas que nunca lhes permitem formar uma visão mais geral dos problemas. Pois «só focam o átomo, raramente chegam à molécula», estes investigadores hiper-especializados... em fugas a questões complexas. As que mais naturalmente precisam ser estudadas e justificam o nível de doutoramento.


15
Abr 15
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

... e o Design

 

O papel de W. Morris para a história do Design está contado e recontado. O mais fácil é encontrar na Net, uma qualquer informação, ou muitas, sobre este tema; menos fácil é ser lido directamente...

É ainda as pessoas, os investigadores, os estudiosos e os estudantes estabelecerem analogias entre o que defendeu para o seu tempo e aquilo de que este tempo (actual) também precisa:

Por acaso muito semelhante, ficando por saber se um Arts & Crafts ainda consegue salvar alguém ou nem isso? Já que as máquinas e os processos que Morris quis combater eram muito «mais distantes» do Homem do que o são as máquinas e a organização do trabalho que hoje está adoptada. Isto é, a interacção, a interligação e a interdependência criada no «binómio» homem-máquina é agora bem maior.

A Inglaterra victorian que estudámos para perceber Monserrate, a que Tristram Hunt mostra, na continuidade de William Blake - que queria construir Jerusalém - teve pensadores que ajudaram a mudar o mundo e os cenários das nossas vidas.

Numa de «elp4all» que aqui vos deixamos - e, não por acaso num inglês bem melhor «duke-akele-dos-sms» (que é também uma fusão da escrita fonética que a todos atacou, levados pelas máquinas que já ninguém dispensa, mas, pelo contrário, já só pensa se as ditas existirem!) - que tal uma leitura de um texto de 1894? De alguém que percebeu a total consonância, mais do que uma mera complementaridade, entre a Arte e a Política? Leiam pode ser que vos faça algum bem?

morris-1.jpg

morris-2.jpg

(clic na imagem, amplie para uma dimensão legível)

Quem sabe se não acrescenta a mente, aos «dis-pensadores» de que estamos rodeados? Tal como "o pão de cada dia" os alimenta - segundo escreveu (W. Morris) e podem ler acima? Já na página 93 (na imagem superior) o autor confessa como o estudo da História e o seu amor pela prática e a arte, o levaram a uma aversão (ou ódio/repulsa) pela civilização...

Nós não vamos tão longe, claro que valorizamos muito mais a Cultura do que a Civilização, mas desta última só queremos tudo o que é bom e positivo*. Não podendo - ao mesmo tempo - deixar de caricaturar o ridículo a que chegou um certo ensino, que é sobretudo inferior (embora ele se autodenomine superior). Um ensino, e os responsáveis que o inventaram que julgam que encher ou embrutecer os alunos com os lixos da civilização, que isso é a essência do ensino!

No entanto, embora há muito denunciado, é este o mundo a que chegámos...

http://www.wmgallery.org.uk/

~~~~~~~~~~~~~~~~

*Dispensando, claro, todo o lixo!

 


12
Abr 15
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

... relativamente ao passado que vive em nós (de modo inconsciente): sim ou não - sobretudo deliberadamente - ser ignorante no Ensino Superior?*

 

É a pergunta que se faz. Pois nalguns casos, como nos sucedeu, com algumas investigações, o mesmo passado um dia, qual imenso paradoxo, tornou-se consciente!

E é este, em resumo, o tema abordado nos nossos últimos posts, os quais, heureusement, andam a incomodar aquelas pessoas que, por tudo e por nada ficam muito infelizes...

Então

Ora, mas para sempre - ignorantes e infelizes - que o fiquem

~~~~~~~~~~~~~~~~

*(continuamos o título) - Propositadamente negar o conhecimento da História e a sua importância? Ou o passado, dentro do presente e do futuro? Post escrito a pensar na melhor escola de design portuguesa. Depois vão poder ler e pensar no assunto, em próx. post com texto do próprio William Morris. Ele que é ainda agora considerado (haverá razão, tanto tempo depois?) o iniciador do Design tal como é esta disciplina, ainda hoje. 


09
Abr 15
publicado por primaluce, às 17:00link do post | comentar

... o título continua, mas como é uma obra para privilegiados (e já noutros posts lhe fizemos referência) se estiverem interessados claro que vão procurar!

 

Este não é um trabalho para Reitores ou PROFs doutores daqueles que se interessam por nada; mas sim para investigadores e apaixonados pela ciência histórica e iconográfica, verdadeira. Aquela que permite compreender os valores patrimoniais e as marcas que têm incisas* - desenhos que foram altamente significantes.

E aqui não nos referimos A sinalefas dos pedreiros, que eram marcas suas, pessoais, que os identificavam (como fazem as assinaturas); mas às marcas que foram de povos, de civilizações e daquilo em que acreditavam: Iconografias que habitualmente eram colocadas na Arquitectura, já que esta, por si, era a expressão mais alta da Dignidade (edificante - como um tropo, que as construções sempre foram) de uma, ou qualquer, sociedade.

Tristram Hunt fez um trabalho que diríamos, mais do que extraordinário, quase esplendoroso, por conseguir mostrar o que a Inglaterra industrializada mais prezava e ambicionava ser**.

Quanto ao resto - que é hoje este quotidiano comezinho que nos rodeia; de gente triste, enganada pelos governantes e que nada ambiciona. Um quotidoiano que nos lembra-nos ainda a clareza do que T. Hunt escreveu, quando há dias nos apercebemos que, na verdade, e ao contrário do que possa parecer, no ensino em que estamos pouco mudou, pois apenas - sejamos claros - o que foi feito para parecer que se mudou, é apenas, e só, empobrecimento!

A coincidir com a Crise chegaram uns NEPs (contraditoriamente) cheios de formalismos, mas, quanto à essência, ou aos conteúdos de alguma Ciência  - que se esperava soubessem acrescentar (?), Thanks God eles acrescentaram nada***;  i. e., porque os seus formalismos são redutores, ... e não há conteúdos.

E enquanto por exemplo nas Formas dos Estilos, desde que as conheçamos, os edifícios e as obras antigas se lêem, de alto a baixo: nos formalismos (ou nos tiques - como trejeitos de que essa gente vive), pois nesses casos, nem isso os ditos pobretes conseguem explicar. Mais: eles saberão, no mínimo,  pergunta-se, porque são Ph? Saberão eles sequer, que (o verdadeiro) Sócrates nunca previu que Évora iria existir?

Enfim, deixá-los, pois por aqui ainda bem que fazemos estes blogs, que, para além das nossas reflexões, úteis, ainda alguns dos nossos leitores, os «mais desguarnecidos», vêm cá todos os dias, exactamente para aprender.

Que nos desculpe quem nunca precisou desta «chazada» (ou nem sequer a percebe!, como é óbvio...) mas para essoutros, lá teremos que servir, ainda muitas mais, ou umas boas chávenas de Earl Grey: um "blend" (delicioso) que, como na melhor Arte, não se sabe onde começam ou acabam os diferentes «elementos gustativos» que mais a enriquecem? 

Quando existirem serão five o'clock - como hoje - não pela Inglaterra, mas por Catarina de Bragança. Ela  que levou o chá para esse país, e depois para as margens do Thames:

É que, já viúva (mas ainda Rainha) foi a última pessoa da monarquia inglesa a viver na «versão antiga» de Somerset House: medieval, anterior à obra de William Chambers. 

T. HUNT-Primaluce.jpg

Clic para legenda, já que por nós (mesmo que não pareça) também "nos mantemos nos nossos pés": esta expressão que um dia merece ser ilustrada com imagens extraordinárias da Arte Europeia: quem sabe até, se com alguns dos mais belos quadros da National Gallery? Um «favorzinho» que faremos aos ingleses..., com muito gosto!

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*O que serve - 100% - para compreender a Arquitectura desde meados de 1700, de Lisboa e do Porto!

**http://www.theguardian.com/books/2004/jun/13/historybooks.highereducation

http://www.indiana.edu/~liblilly/digital/exhibitions/exhibits/show/ashton/sec1

 ***Ou seja, a essência não foi desvirtuada, e assim ainda se encontram sinais e o espírito da génese dessa instituição, ou de alguma concepção victorian, vinda da Inglaterra industrial, típica do Design. Vinda de autores como Paxton, Jules Goury (apesar de ser francês), Owen Jones, A.W. N. Pugin, Charles Barry, William Morris, ou até o menos conhecido Philip Webb com quem trabalhou W. Morris. E que se lembrem as pobres das criaturas (vazias) que ninguém vende formalismos, mas conteúdos. Se estes existirem podem depois vesti-los de imensas pirosices e até fazer embrulhos com todos os papéis maviosos, e distribui-los com cantos de sereia (se os clientes quiserem ou conseguirem aguentar tais pirosices?)  

Sem conteúdos, ficam apenas os trejeitos, vazios, paupérrimos, do inglês técnico à moda de marketeers... 

Referências, se procurarem não há só estas:

De Tristram Hunt -1; De Tristram Hunt -2; De Tristram Hunt - 3; De Tristram Hunt - 4

http://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_Paxton

De William Blake o Poema

E o Hino (som)

 

 

 


05
Abr 15
publicado por primaluce, às 19:00link do post | comentar

... tal como as Amêndoas que se comem por esta altura:

Que saibamos a sua razão de ser, e como originaram o

Escudo Português

Mais: que um dia se possa divulgar a forma como imagens abstractas (mentais) e imagens de produtos da natureza se combinaram ou transformaram, e influenciaram mutuamente, para produzirem aquilo que hoje são considerados elementos ornamentais característicos dos estilos (arquitectónicos e artísticos).   

CírculosGeradoresDeArcos.e.MoldurasSignificantes.

(clic para legenda)

Origem do Escudo:TúmuloDeAlcobaça.jpg

PÁSCOA-2014:Relações(ditas)Simbólicas

ruinarte-vão-bífore.jpg

Na fotografia acima de Gastão de Brito e Silva (Ruinarte), pode ver-se uma das inúmeras variantes que é possível encontrar das imagens superiores (que desenhámos em esquemas). Desenhos que têm como objectivo primeiro a exemplificação de vários tipos de vãos. Aqui Vãos Bífores que foram, tal como outros diferentes (destes), e com enorme frequência (ou sempre?), uma das muitas possibilidades de aludir ao Deus Cristão: um Deus Uno e Trino, ou Deus de Luz, como se diz no Credo. E portanto sempre associado aos mais variados desenhos (ou projectos) de vãos (janua) e de portais. 

Porque - há que o repetir - no Ensino Superior não faz qualquer sentido esconder o que são descobertas relevantes e portanto valiosas: i. e., e como nos aconteceu, descobrir materiais extraordinários, inimagináveis e sobretudo capazes de replicarem valor e riqueza: ou seja, de gerarem depois, sobretudo pelas actividades de outros, incluindo estudantes de Belas-Artes ou de Design; de geraram novas obras. Que serão muitíssimo mais, dados os fenómenos  a que se assiste, recorrentemente, que são as recriações: Prova da utilidade das investigações e das pesquisas!

Ler (em francês) - História de uma Descoberta-----» 1ª Parte

Ler - História de uma Descoberta----» 2ª Parte

Depois:

Pelo que se tem escrito, não admira que haja obras legiveis: de alto a baixo


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